“O governo acha que está negociando, mas não está. A máquina está sendo desligada”, afirmou o secretário do Trabalhador Público da CTB, João Paulo Ribeiro (JP), ao comentar, nesta segunda-feira (11), o início da greve dos servidores públicos federais, iniciada nesta mesma data.
Foi publicado no dia 14 de maio, no Diário Oficial da União, como já foi publicado no Portal da CTB, a medida provisória 568, que é na verdade a do PL 2203/11, que dificultara a permanência de profissionais no Serviço Publico Federal aprofundando a crise hoje existente, na Educação e na Saúde.
Por João Paulo*
O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão informou que encaminhou ao Congresso Nacional a Medida Provisória 568 (MP) para assegurar o pagamento de acordos fechados com os servidores federais no ano passado. O texto da MP foi publicado nesta segunda-feira (14), no Diário Oficial da União. A medida vem depois de manifestações realizadas pelo funcionalismo público.
Servidores das carreiras típicas de Estado, como Polícia e Receita Federal e Banco Central, farão uma paralisação de advertência nesta quarta-feira (9) para chamar a atenção da população sobre a política salarial do Governo Dilma. A data está sendo chamada, por algumas entidades de servidores, de Dia Nacinal de Advertência.
Servidores das carreiras típicas de Estado, como Polícia e Receita Federal e Banco Central, farão uma paralisação de advertência nesta quarta-feira (9) para chamar a atenção da população sobre a política salarial do Governo Dilma. A data está sendo chamada, por algumas entidades de servidores, de Dia Nacinal de Advertência.
A presidenta Dilma Rousseff sancionou a lei que cria a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal (Funpresp) para os servidores públicos da União. A norma está publicada na edição desta quarta-feira (2) do Diário Oficial da União. O texto publicado traz detalhes sobre como funcionará o novo modelo, planos de saúde e a fiscalização da Funpresp.
Os servidores públicos federais realizam nesta quarta-feira, 25, um Dia Nacional de Luta, com paralisações em todo país. Os trabalhadores batalham contra o arrocho de seus rendimentos imposto pelo governo federal, que se nega a reajustar os salários da categoria em nome da austeridade fiscal.
Por Wagner Gomes*
As instituições de ensino superior também param nesta quarta em todo o Piauí
Cerca de dois mil trabalhadores da rede pública de Saúde de São Paulo se reuniram em um ato público na Avenida Paulista na manhã de sexta-feira (20) para pressionar o governo tucano de Geraldo Alckmin a negociar com a categoria, em greve desde o dia 13 de abril. Usando fantasias irreverentes, foram para às ruas para exigir 26% de aumento real. O vale-refeição no valor de R$ 4 também foi lembrado.
Servidores da saúde do estado de São Paulo fazem ato público e assembleia nesta sexta-feira (20), a partir das 10h, no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na avenida Paulista. Os cerca de 100 mil trabalhadores, com data-base em 1º de março, estão em greve desde sexta-feira (13). Há 10 anos sem aumento linear (para toda categoria), eles exigem 26% de aumento real dos salários.
Durante o primeiro dia de greve dos servidores estaduais da Saúde, em São Paulo, os trabalhadores protestaram contra a privatização dos serviços públicos de saúde e o sucateamento do setor no estado, com a transferência das atividades a Organizações Sociais da Saúde (OSS), Organizações da Sociedade Civil de Interesse Publico (Oscips) e fundações de direito privado.
Será realizado em Brasília, nesta segunda-feira (19), pelas comissões de Assuntos Sociais (CAS) e de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), audiência pública para discutir a criação do Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos Federais (Funpresp). O autor dos requerimentos é o senador Paulo Paim (PT-RS), presidente da CDH.
Da Redação do Vermelho, Joanne Mota com agências