No dia 3 de Agosto a Assembleia-Geral da ONU ignorou a regra da lei. Os estados membro juraram defendê-la, ao invés de se dobrarem às ameaças e intimidações dos EUA.
Por Stephen Lendman [*]
Em Ancara, a ficha demorou a cair, depois que a Casa Branca distribuiu a foto que mostra o presidente dos EUA Barack Obama empunhando um taco de beisebol numa mão enquanto, com a outra mão, segura o telefone no qual fala com o primeiro-ministro da Turquia Recep Tayyip Erdogan, na segunda-feira à noite. [1]
Por M K Bhadrakumar*, no Asia Times Online
Fortes enfrentamentos entre o Exército Árabe Sírio e bandos armados foram reportados neste domingo (5) na cidade de Alepo, no norte do país, destacou uma fonte oficial. Segundo a fonte, as forças governamentais enfrentam os bando armados – entre os quais se encontram combatentes mercenários de países do Golfo e da Turquia – em vários bairros da cidade, situada a 461 quilômetros da capital, em especial na zona de Sayed Ali.
Os sionistas israelenses estão aprimorando seu escudo de mísseis balísticos Arrow II em uma "corrida" apoiada pelos imperialistas estadunidenses contra o Irã, a Síria e outros inimigos regionais, disse uma autoridade sênior israelense neste domingo.
A Imprensa ocidental é teleguiada pela leitura equivocada dos Estados Unidos e Otan , e desde o início do conflito, usou a comunicação para desinformar e para doutrinar o cidadão brasileiro, apoiando e retransmitindo apenas a opinião dos rebeldes, diz Claude Fahd Hajjar.
Por Claude Hajjar*, em IANotícia
A China reiterou neste sábado (4) a necessidade de se continuar trabalhando para resolver por vias políticas a crise na Síria, ao reafirmar sua posição de rejeitar uma solução imposta do exterior e o apoio ao direito desse povo em decidir seu futuro.
A administração Obama, em ligação com Londres, Paris, Tel Aviv e o quartel-general da Otan em Bruxelas, está a contemplar várias "opções de intervenção" militar contra a Síria, incluindo a realização de operações navais e aéreas em apoio às forças rebeldes de "oposição" sobre o terreno.
Por Michel Chossudovsky
Os meios de comunicação sírios destacam neste sábado (4) o caráter arbitrário e enganoso de uma resolução aprovada na véspera na Assembleia Geral das Nações Unidas.
O reino da Jordânia expressou nesta sexta-feira (3) "disposição" a seguir cooperando com os Estados Unidos e manteve invariável seu distanciamento com o governo sírio, mas defendeu uma solução pacífica do conflito para evitar sua "perigosa ramificação" regional.
Uma delegação do governo sírio reuniu-se nesta sexta-feira (3) com autoridades russas para tratar de fornecimento de ajuda financeira e finalizar um acordo sobre compra de petróleo pelo país árabe, informaram ministros sírios ouvidos em Moscou pela Prensa Latina.
A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou nesta sexta-feira uma resolução crítica contra o Conselho de Segurança do organismo, acusando-o de não agir a contento para evitar a situação de guerra civil na Síria.
Em entrevista concedida pelo presidente da Síria ao jornalista Jürgen Todenhöfer, da emissora de televisão alemã ARD, Bashar al-Assad afirma que não pode deixar o governo do país apenas pela ilação de que fazendo assim determinaria o fim do conflito instalado na nação.