No mínimo 10 pessoas, entre elas um alto dirigente do movimento Hezbollá, Samir Quntar, morreram depois de um ataque da aviação israelense contra uma zona residencial ao sul de Damasco.
O grupo terrorista Estado Islâmico (Daesh) pode ser destruído em menos de um ano se os EUA e os seus aliados pararem de apoiar seus membros, disse nesta sexta-feira (18) o presidente sírio Bashar al-Assad.
O governo da Síria divulgou, por meio da embaixada do país no Brasil, uma nota em que denuncia a recente reunião de grupos "oposicionistas" sírios – e terroristas – realizada e patrocinada pela Arábia Saudita na cidade de Riad.
O presidente russo está se reunindo com o secretário de Estado norte-americano John Kerry depois de o representante dos EUA ter se encontrado com o chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, nesta terça-feira (15).
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, busca criar uma zona segura que proteja a organização terrorista Estado Islâmico (EI) no norte da Síria, denunciou o líder do grupo Frente Al-Nusra, Abu Muhammad al-Golani.
A representante oficial do Ministério das Relações Exteriores russo, Maria Zakharova, afirmou nesta quinta-feira que Moscou considera que a coalizão internacional liderada pelos EUA imita o combate ao grupo terrorista Estado Islâmico (Daesh), a sua postura é politizada e não corresponde ao direito internacional.
A demissão do presidente sírio, Bashar al-Assad, pode ser um fator favorável ao grupo terrorista Daesh (também conhecido como "Estado Islâmico"), segundo afirma o ministro das Relações Exteriores da Federação Russa, Serguei Lavrov.
O Ministério das Relações Exteriores da Síria enviou nesta segunda-feira (7) um protesto oficial ao Conselho de Segurança da ONU pelos ataques aéreos da coalizão liderada pelos EUA a instalações do Exército sírio em Deir ez-Zor, noticiou a agência SANA.
Em entrevista concedida no dia 1º de dezembro à emissora pública de televisão da República Tcheca, o presidente da Síria, Bashar al-Assad expôs que o mais importante a salvar na Síria é o secularismo, que faz com que todas as religiões do país sejam respeitadas e que promove a integração entre os povos que ali habitam.
Contando com a maioria que tem no parlamento alemão (Bundestag), o governo da chanceler Angela Merkel conseguiu aprovar a participação do exército da Alemanha, Bundeswehr, no combate ao terrorismo na Síria.
Em um contexto marcado pela rejeição e os protestos liderados pelo Movimento de Paz, o governo de Alemanha prevê aprovar na sexta-feira (4) uma nova missão militar na Síria, graças a sua maioria parlamentar.
A Arábia Saudita convidou 65 bandos armados que operam na Síria para participar de uma reunião em Riad, capital do país, para criar uma frente comum e “negociar” com o governo sírio.