Os militares norte-americanos lançaram nesta terça-feira (23) ataques às primeiras posições da organização extremista Estado Islâmico (EI) na província síria oriental de Al Raqqa.
Os Estados Unidos pediram a Turquia para fechar a fronteira turco-síria para evitar a infiltração de terroristas e o contrabando de petróleo, segundo noticia o canal CNN Turk, citando o secretário de Estado dos EUA, John Kerry.
O ministro de Assuntos Religiosos da Síria, Mohammad Abdelsattar al Sayyed, denunciou nesta segunda-feira (22) que a maioria dos países que integram uma coalizão para combater o Estado Islâmico financiam, armam e treinam grupos terroristas.
O diretor da inteligência nacional dos EUA, James Clapper, informou esta quinta-feira (18) que uma das células da Al-Qaida na Síria representa uma ameaça real para a segurança nacional dos Estados Unidos e prepara atentados terroristas, relata a Associated Press.
A solene declaração de guerra feita pelo presidente dos Estados Unidos, Barak Obama, contra o chamado Estado Islâmico (EI), bem como patética, é uma evidência cristalina do crescente cinismo da elite política do "Ocidente".
Por Angel Guerra Cabrera
Os partidos comunistas árabes condenaram, nesta quinta-feira (18), uma possível intervenção militar na Síria e no Iraque, sob o pretexto de combater o terrorismo. Eles também repudiaram os massacres cometidos por grupos extremistas, em particular o Estado Islâmico (EI).
O ministro de Reconciliação Nacional, Ali Haidar, reafirmou, nesta terça-feira (16), a necessidade de encontrar uma solução política para terminar com a guerra na Síria, que em três anos já causou mais de 190 mil mortes.
O vice-chanceler da Síria, Faisal Mekdad, reiterou, nesta terça-feira (16), que qualquer ataque em território sírio, sob o pretexto de combater o terrorismo, sem a aprovação do governo, será considerado uma agressão.
O enviado especial da ONU para Síria, Staffan de Mistura, analisou com o chefe da Meia Lua Vermelha Síria, Abdelrahman ao Attar, melhorar os mecanismos de distribuição de ajuda humanitária no país.
A indignação sobe de tom. Até o Conselho de Segurança da ONU, conciliador perante guerras e agressões contra países soberanos, reclama a liquidação do Estado Islâmico e respectivo “califado” instalado manu militari em territórios do Iraque e da Síria.
Por José Goulão, em Jornalistas sem Fronteira
O vice-ministro de Relações Exteriores da Síria, Faisal Mekdad, reafirmou, neste sábado, que qualquer ataque contra território sírio com o pretexto de combater o terrorismo sem a aprovação do Governo será considerado uma agressão.
Ataques aéreos dos Estados Unidos contra posições de terroristas do Estado Islâmico (EI) na Síria, sem o consentimento de Damasco nem sanção do Conselho de Segurança da ONU, serão um ato de agressão. Tal declaração foi feita pelo Ministério das Relações Exteriores russo, depois do presidente Barack Obama ter anunciado a sua intenção de bombardear o EI na Síria, sem discussão com Damasco.