Dispondo do SUS, o maior sistema universal de saúde do planeta e sendo um dos últimos países a ser afetado, o Brasil se beneficiava do conhecimento das ações levadas a efeito pelos países que tiveram êxito.
Lançada pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS), petição reivindica orçamento mínimo de R$ 167,8 bilhões em 2021 e revogação do teto de gastos públicos.
Para Eduardo Costa, epidemiologista da Fiocruz , a pandemia do coronavírus tem que ser combatida no campo, pelas equipes da Saúde Pública, identificando os infectados e seus contatos, e propondo o isolamento dirigido. “Mesmo com toda a sabotagem de Bolsonaro, os governos devem garantir essas ações. O isolamento geral ajudou, mas não é suficiente para deter o vírus”
Mais de 200 parlamentares assinaram pedido para criação da Frente. Data de lançamento deve ser definida na próxima semana
Os progressistas deveriam apostar em reformular o antagonismo e convertê-lo na luta entre elites e ‘os de baixo’. É fundamental recuperar a ideia de que, num país desigual, o ato antissistêmico deve induzir a democratização do Estado.
Nota ressalta que “modernizar” o sistema não pode ser pretexto para abrir as portas aos setores privados.
A democracia brasileira se revela, entre outros, no equilíbrio do exercício dos três poderes constituídos e nos direitos fundamentais garantidores da existência humana. Aqui, destaca-se à saúde como direito de todos e dever do Estado, que o faz através do Sistema Único de Saúde (SUS) e garantindo o seu controle social.
A dimensão social da democracia hoje tem como foco a defesa da vida, que se concretiza com o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), com a garantia de trabalho e de renda.
No enfrentamento a pandemia vai ficando cada vez mais nítido que a luta em defesa da vida aglutina muitas forças da sociedade.
Bolsonaro e seu governo tem a obrigação de investir na saúde e na sustentação econômica do povo brasileiro durante a pandemia
Documento ressalta que país tem 1,9 milhão de imigrantes e que dados são essenciais para orientar políticas direcionadas a essa parcela da população.
Lígia Bahia questionou a força do Sistema Único de Saúde (SUS), neste momento, em que muitos celebram sua importância. “Fala-se muito em SUS isso, SUS aquilo, mas ele não está dando conta”, diz ela, que considera que o Rio de Janeiro carrega um fardo maior na saúde pública.