Fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego resgataram sete pessoas que trabalhavam em condições análogas à escravidão na cidade de Divinolândia (SP). Os trabalhadores, vindos da cidade de Madre de Deus (MG), não foram registrados pelo empregador, que mantinha retidas as carteiras de Trabalho. Todos trabalhavam como colhedores de café, em uma fazenda do município paulista, e foram libertados nesta quinta-feira (29) pelos fiscais.
De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Distrito Federal registrou a maior queda nos números de trabalho infantil doméstico entre 2008 e 2011. A pesquisa revelou que houve uma redução de 73% dessa forma de trabalho, que é proibida. Atualmente, cerca de 258 mil crianças e adolescentes estão em situação de trabalho infantil doméstico.
Da Rádio Vermelho, com informações da Radioagência Nacional
A busca por uma vida melhor dos imigrantes andinos que chegam a São Paulo é retratada pelo programa 'Caminhos da Reportagem'. Conheça da realidade econômica social do imigrantes que enxergam nas condições de trabalho escravo a única chance de sobrevivência.
A Bahia vai replicar, ainda neste segundo semestre, um programa de combate e erradicação ao trabalho escravo realizado com sucesso pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) do Mato Grosso. Apoiado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), o programa, de caráter preventivo, é considerado uma solução para que os trabalhadores resgatados recebam capacitação profissional, conquistem um emprego decente e não voltem para as condições análogas à escravidão.
O filme "El Hado (In) Propício", mostra as dificuldades dos bolivianos que trabalham em condições análogas à escravidão, em São Paulo.
A fiscalização coordenada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) resgatou 28 trabalhadores bolivianos em situação análoga à escravidão em três oficinas da rede Restoque S.A, nas zonas norte e oeste da capital paulista.
A fiscalização coordenada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) resgatou 28 trabalhadores bolivianos em situação análoga à escravidão em três oficinas da rede Restoque S.A, nas zonas norte e oeste da capital paulista. Os funcionários das confecções produziam peças para duas marcas da rede: a Le Lis Blanc e Bourgeois Bohêne (Bo.Bô). A empresa foi chamada para assinar carteiras de trabalho dos funcionários e pagar multas rescisórias que chegam a R$ 600 mil.
“Confiança, franqueza e amizade como base das relações internas e externas” não pareciam ser os valores que havia no vínculo entre a Citrosuco e um grupo de 26 dos seus empregados da colheita de laranja, resgatados de regime de trabalho análogo ao de escravo no último 2 de julho.
Dois homens foram presos pela Polícia Federal, na noite de quinta-feira (18), acusados de manter 28 trabalhadores em situação parecida com a de escravidão em uma fazenda de café, na zona rural de Itirapuã (SP).
Antes mesmo de ser criada, causa polêmica a comissão de deputados e senadores destinada a definir em lei situações que definam trabalho escravo. O grupo está previsto no acordo que permitiu deixar pronta para votação, no Plenário do Senado, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Trabalho Escravo. A bancada ruralista diz que a comissão é necessária para evitar abusos da fiscalização. Deputados ligados aos direitos humanos afirmam que o grupo servirá apenas para adiar a votação da matéria.
Uma das maiores empresas de sementes do mundo foi responsabilizada pela manutenção de 99 trabalhadores em condições análogas à escravidão em flagrante ocorrido em meados de 2010 em Goiás; outras companhias de peso integram a relação.