Os impactos, tanto financeiros, quanto sociais, não se restringem ao momento em que a pandemia acontece, mas podem gerar consequências durante muitos anos, como na educação, no trabalho e no consumo.
Cem anos depois, voltam as jornadas de 16 horas, o salário incerto e a casa (ou carro) como local de exploração. Mas a tecnologia que permite a regressão começa a estimular a revolta
Cidades brasileiras mais afetadas pela pandemia do novo coronavírus são aquelas com maior quantidade de trabalhadores informais
Os esforços para conter os incêndios florestais que devastam os estados ocidentais nos EUA foram prejudicados este ano pelo número […]
Revista mais longeva da esquerda brasileira renova perfil editorial e formato para influenciar ainda mais o debate político, cultural e social do país.
“Nem aí para trabalhar por emprego para a população”, pontuou o vice-líder do PCdoB, deputado federal Márcio Jerry sobre postura de Bolsonaro
Para relatora do TRT, havia controles contínuos e o trabalhador era sujeito a sanções disciplinares no caso de infração às regras fixadas
O movimento Treta no Trampo está convocando entregadores de aplicativo para uma paralisação no próximo dia primeiro de julho.
Representantes de nove centrais sindicais debateram a importância da unidade sindical para combater os efeitos mortais da covid-19 entre os trabalhadores mais vulneráveis, assim como se preparar para o debate sobre o trabalho pós-pandemia.
Para sociólogo, o projeto de Paulo Guedes visa fragilizar ainda mais os sindicatos, excluindo-os de negociações pelo emprego, assim como gerando mais desemprego e informalidade. Centrais se unificam para propor protocolos mínimos de proteção aos trabalhadores e empresas, durante a pandemia e com reabertura econômica.
Para sociólogo, a uberização se acentua durante a pandemia, como uma experiência de informalização total do trabalho. O proletariado deixa de ser trabalhador para ser prestador de serviço num ambiente informal de profunda exploração.
A dicotomia entre salvar as vidas ou salvar a economia em meio à pandemia, é falsa e sem sentido, diz economista. Não dá para a economia prosperar quando todos temem a morte, nem faz sentido salvar a economia, quando o sentido dela é ser desfrutada pelas vidas que se perdem.