A Promotoria de Justiça do Patrimônio do Ministério Público paulista impetrou ação, na última sexta-feira (4), denunciando quatro ex-dirigentes do Metrô de São Paulo por improbidade administrativa. A denúncia é parte do processo que investiga o trensalão tucano, esquema de propinas e fraudes em licitações durante os governos do PSDB em São Paulo desde 1998.
O uso da violência policial tem sido alvo de denúncias por estudantes que participam do movimento de ocupação das escolas contra o plano do governo do estado de São Paulo, que fechará 92 unidades de ensino em todo o estado. Já são mais de 205 escolas que aderiram ao movimento de resistência ao plano tucano. Ao Portal Vermelho, estudantes de duas escolas ocupadas contam com exclusividade relatos de abuso de autoridade, violência e até sequestro.
Por Laís Gouveia
Delcídio do Amaral comprovou, por conversas gravadas, origens da corrupção na Petrobras. Pelo teor das gravações que chegaram ao conhecimento público, o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) fez por merecer sua prisão, apesar de alguns juristas dizerem que houve precipitação na decisão.
Por Helena Sthephanowitz, para a RBA*
A Justiça de São Paulo deu mais uma demostração de que tem dois pesos e duas medidas quando se trata de investigação que envolve o PSDB. O Tribunal Regional Federal do estado autorizou a devolução dos valores bloqueados das sete empresas suspeitas de formar o cartel de trens e do Metrô no governo paulista.
O inquérito que identificou o cartel acusado de fraudar licitações de trens e metrôs em São Paulo durante sucessivos governos tucanos fez aniversário. Um ano depois de concluídas pela Polícia Federal, as investigações continuam na gaveta do Ministério Público.
O filósofo e guru da direita publicou uma série de xingamentos contra o comandante do Exército, Eduardo Dias da Costa Villas Bôas e contra o povo brasileiro.
Os atos convocados pelos golpistas vêm perdendo o fôlego. O último aconteceu neste domingo (15), Dia da Proclamação da República, e reuniu cerca de duas mil pessoas em Brasília. Com isso, o projeto de governo dos tucanos – tomar o poder por meio de um golpe – vai minguando cada vez mais.
Uma manifestação em defesa de investimentos em habitação popular e contra o projeto de reorganização das escolas estaduais ocorreu nesta terça-feira (10) na Avenida Morumbi, em frente ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. De acordo com a Companhia de Engenharia de tráfego (CET), a via, localizada na zona sul, foi fechada pelos manifestantes por volta das 11h45.
O governo do tucano Geraldo Alckmin de São Paulo segue os padrões históricos das gestões do PSDB: sucateamento do estado e manipulação da informação para favorecer os seus interesses.
A mídia golpista, que não desiste do seu plano de “sangrar” Dilma e “matar” Lula, faz de tudo para apresentar o PSDB como um partido coeso e pronto para voltar ao poder. Mas esta manipulação não se sustenta. Nesta semana, mais um tucano de alta plumagem evidenciou que as bicadas no ninho são sangrentas.
Por Altamiro Borges*
Pressionado pela sociedade com a péssima repercussão que teve o anúncio do fechamento de 100 escolas públicas no Paraná, o governador Beto Richa teve que ceder ao apelo de estudantes e professores e recuou da medida. O tucano pensou na estratégia para 'economizar' inspirado em seu correligionário Geraldo Alckmin, que, por ora, mantém promessa de fechar 94 unidades de ensino em São Paulo.
Primeiro nos deparamos com a fofoca do decadente jornalista Lauro Jardim acerca de suposta afirmação do réu confesso Fernando Baiano de que ele teria pago contas de Fábio Luís Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula, me remeteram a fatos ocorridos em 2005, depois ele mudou a versão… Disse que entregou o dinheiro para um amigo do ex-presidente, o qual entregaria a uma nora, cujo nome ele sequer soube dizer.
Pedro Maciel*, no Brasil 247