O “choque de gestão” tucano levou, em 2013, a um deficit orçamentário de R$ 948 milhões e o deficit nominal R$ 8,9 bilhões. Já o deficit primário foi de R$ 86 milhões. Em 2003, 2008, 2010 e 2013, os deficits nominais foram superiores a 20% de sua receita corrente líquida. E 2014 deve fechar com o mesmo saldo negativo.
O PSDB jogou suas fichas na não- aprovação dos 38 vetos apostos pela presidenta Dilma em diversos projetos aprovados no Congresso. Com a “torcida” generosamente da mídia, como você pode ver aí na matéria de O Globo.
Por Fernando Brito*, publicado no Tijolaço
Com paradeiro desconhecido nos últimos dias, o senador e presidente do PSDB Aécio Neves reapareceu nesta terça-feira (25) no Congresso Nacional. Ao que tudo indica, resolveu tirar uns dias para tentar se recompor da derrota que sofreu nas urnas no segundo turno das eleições. Mas a recomposição de Aécio não afastou o travo amargo da derrota.
O deputado Amauri Teixeira (PT-BA) utilizou-se de artigo publicado na imprensa intitulado: Procuradores da Operação Lava-Jato dizem que esquema começou no Governo Fernando Henrique para criticar a postura da oposição no Congresso Nacional de sucessivos ataques ao PT. E destacou que, na época do governo FHC, o Judiciário era totalmente submisso.
Procuradores da República no Paraná manifestaram apoio a delegados da Polícia Federal ligados à operação Lava Jato que declararam apoio ao então candidato Aécio Neves (PSDB) à Presidência. Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, esses delegados manifestaram apoio ao tucano e atacaram o PT em redes sociais no período de campanha à Presidência da República.
Por Fernando Brito*, publicado no Tijolaço
Uma falsificação propagandística. É assim que Moscou carateriza as recentes declarações de Kiev e do Ocidente sobre a presumível deslocação das tropas russas para a Ucrânia. Desta vez, a Otan e o Departamento de Estado têm avançado provas “convincentes”, ou seja, “certos documentos encontrados nas redes sociais”. A parte russa sugere a Kiev não aumentar a escalada da tensão e, melhor ainda, deixar de concentrar tropas no sudeste da Ucrânia.
Por Igor Siletsky*, na Voz da Rússia
O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, rebateu as críticas feitas pelo ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso sobre a economia no governo Dilma Rousseff. Mercadante afirmou que, diferentemente do governo dos tucanos, o Brasil tem hoje bases econômicas sólidas e governo Dilma está “pronto para comparar qualquer indicador”.
Pela quarta vez seguida, o PT derrotou o PSDB nas eleições presidenciais, o que o levará, ao final do segundo mandato da Dilma, a completar 16 anos de ininterrupta permanência no poder, feito jamais alcançado, democraticamente, em nosso país.
Por Arthur Poerner*, publicado em seu blog
Candidato derrotado nas urnas no segundo turno das eleições presidenciais, o senador Aécio Neves (PSDB) segue a peregrinação dos inconformados e depois de fazer um jogo de cena com o seu retorno às atividades no Senado – diga-se de passagem, iniciadas às 15 horas desta terça-feira (4) -, o tucano comandou nesta quarta (5) a reunião da executiva nacional do seu partido e aliados da direita no auditório Nereu Ramos na Câmara dos Deputados, em Brasília.
Com cartazes com mensagens como “Intervenção militar, já”, “PT é o câncer do Brasil” e “Fraude nas urnas”, aconteceu em São Paulo no sábado (1º) um ato na avenida Paulista promovido por um grupo de inconformados com o resultado do segundo turno das eleições que pediam o “impeachment” da presidenta Dilma Rousseff.
Continua a tentativa da oposição neoliberal e conservadora de criar um terceiro turno das eleições. Em uma semana, os setores direitistas se movimentam antes mesmo da presidenta Dilma Rousseff tomar posse de seu segundo mandato.
A maioria dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) afirmou que a petição apresentada pelo PSDB de auditoria na votação de segundo turno é descabida e antidemocrática. Nos bastidores, segundo reportagem do Estadão deste sábado (1º), quatro dos sete ministros da corte fazem observações recheadas de críticas.