Em nota divulgada na tarde desta quarta-feira (25) a União Brasileira de Mulheres (UBM) saudou o dia Internacional pelo Fim da Violência contra a Mulher e destacou a Lei do Feminicídio e a Lei Maria da Penha como saltos na luta contra impunidades e pelos direitos das mulheres. “É preciso trazer o que está na lei para a vida”. Acompanhe abaixo a nota na íntegra.
Recentemente, uma onda vem tomando conta do país. Cansadas da opressão cotidiana, milhares de mulheres estão tomando coragem e se expressando em público, denunciando o papel secundário que foi imposto a elas, reflexo de uma sociedade historicamente machista e patriarcal.
Por Laís Gouveia
“Nenhum direito a menos para as mulheres!”. Essa é a palavra de ordem que vem unificando o movimento social contra as medidas fundamentalistas que estão se tornando praxe no Congresso Nacional. Cerca de 100 manifestantes participaram de um ato nesta segunda-feira (26), em São Paulo, rechaçando o Projeto de Lei 5069, de autoria do presidente da Câmara Eduardo Cunha, que limita o processo de atendimento às vítimas de violência sexual no país e reafirma a cultura do estupro.
Por Laís Gouveia
Um grupo de mulheres Jaraguaenses, comprometidas com a luta feminista, percebendo que o momento exige união de forças e concentração de esforços para manutenção dos direitos das mulheres reuniu-se nesta quarta-feira, dia 21 de outubro de 2015 para realizar a criação formal da União Brasileira das Mulheres – UBM – Núcleo Jaraguá do Sul.
A questão do aborto ainda é tratato por muitos como um tabu e milhares de mulheres em todo o mundo são vítimas do preconceito e da negligencia por parte do estado. Devido as grandes lacunas a serem enfrentados na luta pelos direitos básicos das mulheres, nesta segunda-feira (28) é celebrado o dia Latino-Americano e Caribenho pela Descriminalização do Aborto. A União Brasileira de Mulheres (UBM) lançou uma nota reafirmando os desafios no reconhecimento da cidadania plena das mulheres.
A questão do aborto ainda é um tabu e milhares de mulheres em todo o mundo são vítimas do preconceito e da negligencia por parte do estado. Devido as grandes lacunas a serem enfrentados na luta pelos direitos das mulheres, nesta segunda-feira (28) é celebrado o dia Latino-Americano e Caribenho pela Descriminalização do Aborto. A União Brasileira de Mulheres (UBM) lançou uma nota reafirmando os desafios no reconhecimento da cidadania plena das mulheres.
A Frente Brasil Popular realiza a sua primeira mobilização de massa no próximo dia 3 de outubro, data em que a Petrobras completa 62 anos. Nesta quinta-feira (17), entidades organizadoras se reúnem em São Paulo para definir o roteiro de atividades da mobilização, que vai acontecer em todo o país.
Nesta semana, o Senado divulgou uma pesquisa sobre números da violência contra à mulher. Apesar de 100% das entrevistadas conhecerem a Lei Maria da Penha, 63% afirmam que a violência doméstica e familiar cresceu no país. Para comentar a situação de vulnerabilidade do sexo feminino e o atual quadro conjuntural com a implementação do ajuste fiscal, o Portal Vermelho entrevista nesta quinta-feira (10), a presidenta da União Brasileira de Mulheres (UBM), Lucia Rincon.
Por Laís Gouveia
A União Brasileira de Mulheres saúda a Lei 11.640/2006 em seu 9º aniversário. A Lei Maria da Penha, como é mais conhecida, representou uma das maiores conquistas das mulheres brasileiras. Pela primeira vez, o Brasil tem uma legislação — considerada referência internacional no combate às múltiplas violências de gênero — que tipifica essas formas de violência e age tanto na prevenção quanto na punição dos agressores.
A União Brasileira de Mulheres (UBM) manifesta, em nota, sua irrestrita solidariedade à presidenta Dilma Rousseff e ao mesmo tempo repudia a violência sexista feita contra ela por meio de adesivos infames. Segundo a entidade, " ninguém tem o direito de ofender todas as mulheres com uma imagem misógina e depreciativa" (…) E "exigimos o fim da comercialização dos tais adesivos, bem como de qualquer material depreciativo e/ou agressivo", aponta o documento.
Diante da cruzada de parlamentares religiosos contra o debate das questões ligadas à formação da sexualidade e identidade de gênero nos planos municipais de educação, o movimento feminista, representado pela União Brasileira de Mulheres (UBM) lança nota defendendo a necessidade desse debate nas escolas compreendendo que “a reflexão sobre este saber científico auxilia na desconstrução de preconceitos e opressões construídos historicamente e estruturantes da sociedade brasileira”.
O Plenário da Câmara dos Deputados rejeitou, na noite desta terça-feira (16), emenda apresentada pela bancada feminina à reforma política (PEC 182/07, do Senado) que garantia um percentual de vagas no Legislativo para as mulheres. Foram apenas 293 votos a favor do texto, mas o mínimo necessário seria é de 308 por se tratar de uma emenda à Constituição. Houve 101 votos contrários e 53 abstenções.