Os presidentes da União de Nações Sul-americanas (Unasul) condenaram os governos da Itália, França, Portugal e Espanha pelo agravo ao presidente Evo Morales "que ofende não somente o povo boliviano, mas tidas as nossas nações ".
O presidente do Equador, Rafael Correa, afirmou em sua chegada ao aeroporto Jorge Wilstermann da cidade de Cochabamba, na Bolívia, que os governos da região “não permitirão mais vexames contra a América Latina” e acrescentou que “atuaremos como Estados livres e soberanos como são os povos”.
Os representantes do Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai, Venezuela e Paraguai – que está temporariamente suspenso) cobraram, nesta quinta-feira (4), explicações e pedidos de desculpas dos governos da França, de Portugal, da Espanha e da Itália sobre o veto ao avião do presidente da Bolívia, Evo Morales.
A reunião extraordinária marcada para esta quinta-feira (4) à tarde em Cochabamba, na Bolívia, para aprovar um ato de desagravo ao presidente Evo Morales, deve contar com a presença de sete presidentes, além dos representantes dos demais países, que integram a União de Nações Sul-Americanas (Unasul). O Brasil será representado pelo secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Eduardo dos Santos.
A partir de segunda-feira (1º), o Paraguai assume, por três meses, a presidência pro tempore do Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA). A posse do embaixador Martín Sannemann no comando do órgão ocorre no momento em que o Paraguai negocia o fim da suspensão do Mercosul e da União de Nações Sul-Americanas (Unasul).
A 1ª Reunião do Conselho de Cultura da União das Nações Unidas Sul-americanas (Unasul) começará nesta terça-feira (25) em Lima, Peru, com uma agenda que prevê aprovar documentos base e uma declaração contra o tráfico de bens culturais.
O Grupo de Alto Nível da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) apresenta nesta terça-feira (18) a conclusão da missão que acompanhou as eleições presidenciais no Paraguai, em 21 abril.
PIB (Produto Interno Bruto) da nova aliança ultrapassa US$ 2 trilhões, o que é aproximadamente 35% do total da produção total da América Latina.
Por Sánti Pueio, Gazeta Russa
O ministro de Relações Exteriores do Equador, Ricardo Patiño, anunciou nesta segunda-feira (10) que os membros da União das Nações Sul-americanas (Unasul) têm prevista a criação de um fundo que permita atender às emergências das nações que integram o bloco.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, qualificou de "ameaça para a região" a decisão da Colômbia de unir-se a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e pediu uma reunião extraordinária do Conselho de Segurança da União das Nações Sul-americanas (Unasul).
A União das Nações Sul-Americanas (Unasul) criará a primeira Escola Sul-Americana de Defesa para a formação de militares pertencentes aos 12 países membros do bloco regional, como informou o diretor do Centro de Estudos Estratégicos de Defesa do Conselho de Defesa Sul-Americano da Unasul (Ceed-CDS), Alfredo Forti, durante sua participação na Conferência do bloco sobre Recursos Naturais para um Desenvolvimento Integral da Nação, que termina nesta quinta-feira (30) em Caracas.
O ex-ministro de Economia do Equador, Pedro Páez, assegurou que é necessário que os países das Nações Sul-Americanas (Unasul) assumam uma “posição comum contra as transnacionais” que têm uma atitude “parasitária” contra a América Latina como parte de sua “agenda de desestabilização”.