A Grã-Bretanha e a União Européia realizaram esta semana a primeira rodada completa de negociações sobre o BREXIT, mas o negociador chefe da UE, Michel Barnier, disse que uma "divergência fundamental" manteve-se com a Grã-Bretanha sobre como proteger os direitos dos expatriados após o Brexit.
A mudança política na Argentina e o recuo dos EUA em relação ao comércio exterior deram oportunidade para tirar da gaveta negociação que ficou paralisada por 17 anos
Por Lucía Abellan
Depois de sair da União Europeia, Theresa May, primeira ministra inglesa que faz parte do partido conservador, quer que a Inglaterra dê um novo passo em direção contrária a UE pondo fim à primazia do Direito europeu sobre a legislação britânica
Por Carolina Marcheti
Em maio, desemprego na zona do euro ficou em 9,3% e, no conjunto da União Europeia, em 7,8%, equivalentes a 15 milhões de pessoas desempregadas nos 19 países da moeda comum e 19,1 milhões nos 28 países da UE.
Um documento do grupo de reflexão Bruegel, assinado pelo economista Nicolas Véron, mostra que 39,18% dos maiores bancos europeus, aqueles que caíram na alçada da supervisão do Banco Central Europeu (BCE) com a União Bancária, são integralmente públicos ou têm como maior acionista uma instituição pública.
A União Europeia (UE) e os Estados Unidos mantêm as discrepâncias em relação à Rússia, ao comércio internacional e à mudança climática, informou o Conselho Europeu depois de uma reunião entre líderes comunitários e o presidente estadunidense, Donald Trump.
A gravíssima crise humanitária dos refugiados que a Europa tem à sua porta, e que tantas manchetes teve no ano de 2015, perdeu visibilidade midiática. A realidade, porém, é que esta crise não está resolvida, apenas mudou (parcialmente) a sua localização geográfica.
Entre os dias 4 e 7 de abril, o presidente da China, Xi Jinping, irá realizar uma visita de Estado à Finlândia, de onde seguirá rumo aos EUA para se encontrar com o seu homólogo norte-americano, Donald Trump, no clube Mar-a-Lago, na Flórida, nos Estados Unidos.
Estão reunidos os chefes de Estado e governo dos países da União Europeia (UE), assinalando os 60 anos da assinatura do Tratado de Roma. Assinaram uma declaração sobre o futuro da UE que no essencial dita o prosseguimento das orientações que levaram à situação vivida pelos países membros.
Em 1970, Henry Kissinger interrogava-se em tom de ironia: “A Europa, que número de telefone?”. Hoje, já não podia repetir a ironia, bastava telefonar para a Senhora Merkel ou para o seu intratável ministro das Finanças, de tal modo a “Europa” se tornou alemã. E para saber os números dos telefones podia dirigir-se à CIA, que os tem registrados e vigiados.
No próximo sábado (25) assinalam-se 60 anos da assinatura do Tratado de Roma, documento fundador da Comunidade Econômica Europeia. Na semana que começa, esperam-nos entorses e mistificações da História das últimas seis décadas no continente europeu, em resposta a mais uma crise do projeto de integração capitalista que assumiu, desde 1992, o nome de União Europeia.
O uso de mercenários pela União Europeia e pelos seus estados-membros é defendido num projeto de relatório do Parlamento Europeu sobre empresas de segurança privada.