A esquerda bem informada
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Tag: UPP – Unidade de Polícia Pacificadora

RJ: Polícia Militar inicia ocupação na Favela do Jacarezinho

O Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope) está ocupando, a partir desta terla-feira (16), a Favela do Jacarezinho, na zona norte, em substituição à Polícia Civil, e, além de patrulhar toda a comunidade, poderá realizar operações em outras regiões da cidade comandadas pela mesma facção criminosa que controlava a favela.

RJ: Moradores apoiam criação de UPP em conjunto de favelas

A ocupação, por cerca de 1.300 homens das forças de segurança, dos conjuntos de favelas do Jacarezinho, de Manguinhos, Mandela e Varginha foi bem recebida pelos moradores, que pedem melhorias sociais para as comunidades, principalmente habitação e saneamento. Embora o receio de falar com a imprensa ainda perdure, aos poucos as pessoas vão dizendo o que pensam da presença dos policiais, com o objetivo de instalar a 29ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).

Rocinha ganha Unidade Pacificadora de 700 PMs e cem câmeras 

Considerada por décadas uma das favelas mais conflagradas do país e cenário de violentas guerras do tráfico, a Rocinha ganhou nesta quinta-feira (20) a maior Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Rio. Além dos 700 policiais militares, a comunidade com 69 mil moradores será vigiada por cem câmeras.

PM ocupa três morros do Rio por tempo indeterminado

A Polícia Militar (PM) ocupou nesta quarta-feira (4), por tempo indeterminado, os morros da Pedreira, Lagartixa e Quitanda, no subúrbio de Costa Barros, na zona norte da cidade.

Sérgio Cabral: Estamos em uma grande fase de transição

Em coletiva à imprensa, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral afirmou, nesta terça-feira (27), que a substituição dos militares do Exército Brasileiro pela Polícia Militar no Complexo do Alemão acontecerá gradativamente até o próximo dia 27 de junho.

Estado é fundamental contra a violência no Rio, diz especialista

Apesar de elogiada por especialistas e bem avaliada pela população em geral, a política de pacificação do Rio de Janeiro não tem conseguido evitar casos de violência mesmo nas favelas cariocas ocupadas pela polícia.

Polícia vai investigar morte de adolescente em operação da UPP

A Polícia Militar do Rio de Janeiro abriu sindicância para apurar a morte de um adolescente de 14 anos, atingido durante uma ação no Morro do São Carlos, região central do Rio de Janeiro, na madrugada de hoje (20). Por meio de nota, a Secretaria de Segurança do Estado do Rio informou que o adolescente chegou a ser socorrido por policiais militares e levado para o Hospital Central da corporação, mas não resistiu aos ferimentos.

Os retirantes das favelas

Por dez anos a manicure Débora Silva Ramos, de 23 anos, subiu e desceu as ladeiras da Rocinha atrás de uma vida melhor. E aos poucos viu chegar o asfalto, a iluminação pública, arremedos de saneamento. Mas a melhora lhe saiu caro. Do casebre de um quarto, banheiro e cozinha americana voltada para um claustrofóbico corredor, ela e o marido, o pizzaiolo Fábio de Jesus, de 33 anos, viram o custo de vida na favela mais famosa do Rio de Janeiro disparar.

Comunidade pacificada terá especialista para mediar diálogo

 Uma parceria anunciada nesta sexta (6) pela Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos e a Polícia Militar vai facilitar o diálogo entre moradores de comunidades pacificadas e as forças de ocupação.

Rio: UPPs já somam 18 mas especialistas alertam sobre localização

Entre as 18 Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) já instaladas no Rio de Janeiro (RJ), 16 ficam em regiões consideradas mais nobres e menos violentas do estado, e uma fica na Cidade de Deus, próxima a outro bairro nobre, a Barra da Tijuca, ao lado do futuro centro dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016. Para especialistas pacificação precisa chegar em bairros mais pobres, onde a violência é maior.

Do Alemão à Rocinha: a guerra para pacificar o Rio completa 1 ano

As imagens aéreas de dezenas de homens ligados ao tráfico de drogas deixando a Vila Cruzeiro em direção ao Complexo do Alemão, há um ano, rodaram o mundo. Três dias depois, cerca de 3 mil homens das forças de segurança do Rio de Janeiro, apoiados pelos fuzileiros navais da Marinha, ocuparam toda a região.

Por Vagner Magalhães, para o Terra

UPPs são inconstitucionais, afirma Nilo Batista

Em entrevista à Agência de Notícias das Favelas, o advogado criminalista Nilo Batista, ex-governador do Rio de Janeiro, condena as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). Para ele, sua implantação, da maneira como vem sendo feita, só seria possível se fosse decretado, pelo Conselho da República ou pelo presidente da República, estado de sítio ou estado de defesa. "Isso não é polícia de proximidade. Isso é polícia de conflito", dispara Batista.

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