A maioria dos 243 jovens detidos para averiguação na Venezuela após o desmantelamento de quatro acampamentos de grupos opositores de extrema direita, em Caracas, foi colocada em liberdade neste fim de semana. Segundo nota do Ministério Público venezuelano, 11 manifestantes continuarão presos acusados, entre outras coisas, de porte ilegal de arma de fogo.
O Comitê de Assuntos Exteriores da Câmara de Representantes dos Estados Unidos aprovou nesta sexta-feira (9) um projeto de lei que determina sanções contra a Venezuela. O projeto prevê a revogação de vistos e o congelamento de ativos nos Estados Unidos de vários funcionários venezuelanos.
O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Diosdado Cabello, confirmou na quinta-feira (8) que os Estados Unidos revogaram o visto norte-americano dele. Cabello também acusou Washington de recusar todas as tentativas de Caracas para normalizar as relações diplomáticas bilaterais.
O ministro do Interior, Justiça e Paz, Miguel Rodríguez Torres, informou que nesta quinta-feira (8) foram desmontados por parte de efetivos da Guarda Nacional Bolivariana (GNB) os quatro acampamentos violentos que eram mantidos por seguidores da extrema direita em diferentes zonas do leste de Caracas.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, deve criar, na próxima semana, uma brigada especial contra as forças paramilitares e o narcotráfico, informou na quarta-feira (7), o ministro de Interior do país, Miguel Rodríguez. Segundo ele, a intenção do governo é localizar e neutralizar esses grupos violentos.
Haveria duas linhas de ação utilizada pelo governo dos Estados Unidos em conjunto com a direita venezuelana para atacar o Estado da Venezuela: uma suposta violação dos direitos humanos por parte do governo bolivariano e a vinculação de altos funcionários estatais ao narcotráfico e ao terrorismo. Quem aponta é o ministro das Relações Interiores, Justiça e Paz da Venezuela, Miguel Rodríguez, em informe divulgado recentemente pela AVN.
Por Marcela Belchior, na Adital
Uma Comissão da Verdade se reunirá nesta quarta-feira (7), a partir das 10h (12h30 em Brasília), em Caracas, na Assembleia Nacional da Venezuela, para as investigações sobre os atos violentos ocorridos nos protestos feitos no país desde fevereiro. Ao todo, 41 pessoas morreram e 785 ficaram feridas durante manifestações e ataques de vandalismo.
O governo venezuelano denunciou neste domingo (4) que as recentes tentativas de golpe contra o governo bolivariano começaram a ser orquestradas no ano de 2004. Segundo o ministro de Interior, Miguel Rodríguez Torres, há uma série de “evidências” que revelam a participação de paramilitares colombianos e do ex-presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, nos planos de desestabilização da Venezuela.
“Toda América Latina exige que governo dos Estados Unidos respeite a Venezuela”, afirmou o presidente da Comissão de Economia do Parlamento Latino-americano, Rodrigo Cabeças. Ele que já foi ministro da Economia na Venezuela, aprontou que todos os partidos integrados ao Foro de São Paulo e toda a esquerda latino-americana recusam a intervenção estadunidense na pátria bolivariana.
O representante permanente da Venezuela na ONU, Samuel Moncada, condenou, nesta sexta-feira (2) a recente inclusão de Cuba na unilateral lista de promotores do terrorismo elaborada pelos Estados Unidos.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, acusou nessa quinta-feira (1º) o governo dos Estados Unidos de voltar a conspirar contra Caracas e condenou a "ingerência grosseira e insolente" nos diálogos com a oposição, destacando que não aceitará nenhum tipo de condicionamento.
O Ministério venezuelano de Cultura anunciou nesta quinta-feira (1) a realização da 10ª Feira Internacional do Livro (Filven) no estado de Falcón, a partir de 8 de maio, como parte do programa que contempla a extensão da proposta literária a todo o país.