A pergunta não pode ser outra: por que os jornalões brasileiros, se excedendo em face dos jornalões norte-americanos (suas matrizes ideológicas) mentem tanto com relação à Venezuela e ao chavismo?
Por Roberto Amaral, na Carta Capital
Desde 2005 não existem analfabetos na Venezuela, segundo dados da Unesco. De acordo com a mesma instituição, o país tem o quinto maior índice de matrículas universitárias do mundo – superado apenas por Cuba, Coreia, Finlândia e Grécia (antes da crise. Os dados são de 2010). O êxito na educação é consequência das missões bolivarianas implementadas pelo governo do presidente Hugo Chávez, como explica a professora venezuelana, Inocência Orellana Hidalgo.
Por Vanessa Silva, para o Portal Vermelho
De repente a Venezuela desapareceu da grelha mediática dominante. Outra seria a história se Capriles tivesse vencido o sufrágio de 7 de outubro. Mas não. Chávez foi reeleito com mais de oito milhões de votos e 11 pontos de avanço em eleições em que votaram oito em cada 10 venezuelanos recenseados. Nas hostes do candidato da direita ainda se enxugam as lágrimas.
Por Luís Carapinha, em Avante!
É incrível, o resultado da eleição presidencial venezuelana continua levando os colunistas de sempre a destilar ódio contra o Presidente Hugo Chávez. Geralmente estes senhores apresentam argumentos mentirosos ou de meias verdades e se recusam a apresentar fatos que ajudem a opinião pública a formar um juízo sobre as transformações em curso na Venezuela.
Por Mário Augusto Jakobskind*, no Direto da Redação
Em nota publicada no site do Partido Comunsita da Federação Russa (PCFR) e traduzida para o espanhol pelo blog La Conquista de la Civilización Socialista, antigos militares das forças armadas soviéticas parabenizaram a vitória de Hugo Chávez nas eleições de 7 de outubro na Venezuela.
O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) divulgará nesta quarta-feira (17) os nomes dos candidatos a governadores dos 23 estados venezuelanos que foram admitidos, de cara às eleições regionais do próximo 16 de dezembro.
Ele conseguiu. Pela quarta vez. Na 14ª eleição em 13 anos, Hugo Chávez Frías – o chefe de estado do mundo atlântico que a direita mundial mais ama odiar – foi reeleito presidente em eleições justas e limpas, absolutamente transparentes, monitoradas por agências oficiais de todo o planeta, da ONU e União Europeia, à Organização dos Estados Americanos (OEA).
Por Pepe Escobar, na Al-Jazeera
O embaixador da Venezuela na Organização das Nações Unidas (ONU), Jorge Valero, manifestou nesta segunda-feira (15) que o país rechaça a política expansionista de Israel nos territórios da Palestina
O triunfo eleitoral de Hugo Chávez nas recentes eleições presidenciais na Venezuela propicia um debate sobre as mudanças econômicas, seu rumo e seus beneficiários.
Por Julio C. Gambina, em Carta Maior
A instabilidade política no Palacio de Los López, que culminou na suspensão temporária do Paraguai de dois dos principais mecanismos de integração sul-americanos até as eleições presidenciais paraguaias em abril de 2013, não foi somente um sopro de mau hálito. Talvez o único ponto positivo seja a decisão unânime (e retaliadora) de Argentina, Brasil e Uruguai que incorporou a Venezuela no final de julho de 2012 ao Mercado Comum do Sul (Mercosul).
Por Bruno Peron*
Frustrando as expectativas do status quo e para desmentir desejos travestidos de pesquisas eleitorais, o presidente Hugo Chávez da Venezuela foi eleito para seu quarto mandato presidencial. É a vitória dos mais pobres. Seu próximo mandato, de seis anos, se iniciará dia 10 de janeiro de 2013, como o povo mais pobre esperava e conseguiu: a revolução bolivariana, como diz Chávez, poderá prosseguir.
Coalizão internacional foi como Hugo Chávez chamou. E foi isto que a Revolução Bolivariana enfrentou nas eleições presidenciais de 7 de outubro. Não só uma aliança de forças locais, com muito poder financeiro e um candidato que intelectualmente não chega nem à sola dos sapatos de Chávez.
Por Angel Guerra Cabrera