A recuperação do serviço de eletricidade na Venezuela está progredindo firmemente com esforços redobrados para priorizar serviços como assistência médica e distribuição de água em áreas vulneráveis.
Ex-senadora Vanessa Grazziotin disse que "estamos vivendo uma grande fake news no Brasil".
Ex-senadora estará no Amazonas em ato pela paz na Venezuela.
A hipótese defendida neste ensaio é a de que os Estados Unidos da América (EUA) decidiram retomar a sua liderança histórica na América Latina, cuja experiência mais recente havia se dado por intermédio da instalação de regimes autoritários, nos anos de 1960 e 1970, em toda a região, onde se destacam as trágicas experiências das ditaduras militares no Brasil, na Argentina e no Chile.
Por Dalton Macambira *
Um resumo diário das principais notícias internacionais
O ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou nesta segunda-feira(4) durante uma visita ao Catar que o conselheiro de Segurança Nacional da Presidência dos Estados Unidos, John Bolton, "insultou toda a América Latina" ao mencionar a Doutrina Monroe em relação à Venezuela.
Nosso objetivo jamais é ser surpreendido pelo inimigo e, mesmo assim, novamente estou eu aqui perplexa. As táticas aplicadas pelo atual governo federal, sempre em "parceria" com o governo norte-americano, se mostram cada vez mais engenhosas e evoluídas em relação aos governos absolutistas impostos na história do nosso país.
O ministro venezuelano das Relações Exteriores, Jorge Arreaza, denunciou nesta terça-feira (26) o governo dos Estados Unidos perante o Conselho de Segurança da ONU por financiar, organizar e liderar uma “intervenção brutal” contra a nação sul-americana.
"Em momentos de grandes dificuldades, como o que vivemos, há que se considerar as contradições que surgem no meio dos diversos setores e líderes, até no meio de adversários, que, se bem trabalhadas, podem desequilibrar o jogo mais perigoso.",
A conjuntura da geopolítica na América Latina mudou radicalmente de configuração ao longo dos últimos anos. O quadro que se apresentava francamente favorável a políticas desenvolvimentistas desde o início do novo milênio começa a se transformar a partir da segunda década da nova era
Se havia alguém com dúvidas em relação ao que representou a resistência venezuelana neste final de semana dos dias 23 e 24 de fevereiro, elas acabaram com a realização da reunião, realizada nesta segunda-feira (25) em Bogotá, do chamado Grupo de Lima, congregando 14 países cujos governos – com exceção do México, que não vem respaldando as resoluções – têm sido ferozes adversários da Revolução Bolivariana e alinhados aos EUA, embora com graus diferentes de subordinação.
Por Wevergton Brito Lima*
Colômbia, Peru, Brasil e Chile se recusaram a apoiar uma intervenção militar ou qualquer outro tipo de uso da força no caso venezuelano; Em reação, o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, anunciou sanções contra a Venezuela.