Num pronunciamento em que criticou o burocratismo, a cultura política capitalista e a inércia da máquina eleitoral, o líder da Revolução Bolivariana, em encontro realizado na terça-feira (11) em Caracas com dirigentes do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), fez um chamamento a que o partido seja efetivamente um líder das lutas do povo e um poderoso instrumento de propaganda, agitação e comunicação.
A direção nacional do Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV) debate nesta terça-feira (11) com o presidente Hugo Chávez as linhas estratégicas para as eleições gerais de 2012, informou um dos dirigentes da agremiação, Rodrigo Cabezas
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, conclamou os seguidores do processo revolucionário a que se mantenham em alerta para rechaçar a agressividade dos Estados Unidos e da direita interna.
Em um comunicado, emitido na noite de ontem (8), o governo do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, qualificou de "ingerência abusiva" a atuação do secretário-geral da Organização de Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza. O representantes da OEA criticou a lei que concede a Chávez poderes para governar por decreto. Insulza disse que a medida contraria a Carta Democrática Interamericana.
A polêmica da indicação do embaixador dos Estados Unidos na Venezuela ganhou um novo elemento. O porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, J. Philip Crowley, confirmou que Larry Palmer teve o nome ratificado pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. A iniciativa ocorre mesmo sob protestos do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que se queixou das críticas feitas por Palmer à política interna venezuelana e rejeitou sua nomeação.
“Nós somos a expressão da liberdade”, define Carlos Lugo, coordenador da rádio Negro Libre Primero (101,1 FM), numa manhã de domingo em Caracas. É com este espírito ideológico que as mais de 244 rádios comunitárias da Venezuela atuam, acreditando na força do meio de comunicação para promover a tão desejada transformação socialista no país.
Por Renan Justi e Maísa Tomaz, no Comunique-se
No fim de novembro a Venezuela foi martelada por chuvas torrenciais e enchentes que deixaram 35 pessoas mortas e 130 mil desabrigadas. Se George Bush fosse o presidente, em vez de Hugo Chávez, os desabrigados seriam empurrados sob a mira de armas para prisões improvisadas — como a Superdome – como aconteceu depois do furacão Katrina.
Por Mike Whitney, no Counterpunch
Representantes de diversos setores da população marcharam nesta quarta-feira (5) na Venezuela em uma grande mobilização nacional para apoiar o bloco revolucionário (PSUV – PCV) durante a instalação da nova Assembleia Nacional (Congresso unicameral do país), para a legislatura de 2011 a 2016.
Os 165 parlamentares da Assembleia Nacional da Venezuela eleitos e reeleitos, em setembro de 2010, assumem, nesta quarta-feira (05), as funções para mandatos que vão até 2016. Pela primeira vez nos últimos anos, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, enfrentará um cenário menos favorável na Assembleia. Do total dos parlamentares, pelo menos 67 prometem fazer oposição.
Após um ano de importantes passos para consolidar seu projeto socialista, a Venezuela entra em 2011 com novos desafios e perspectivas. Questões internas, social, econômica, energética e relações internacionais representam desde já um desafio em um país polarizado por duas visões bem distantes.
Por Mendiluze Waldo*
A Assembleia Nacional Venezuelana retomará nesta segunda-feira (03) as sessões extraordinárias, iniciadas no dia 16 de dezembro, para avançar na aprovação de leis pendentes, dirigidas a fortalecer o poder popular e a garantir o bem-estar coletivo.
No contexto da posse da presidente Dilma Rousseff, o mandatário venezuelano manteve um encontró cordial com varios líderes do hemisfério, entre ele os governantes da Colômbia, do Uruguai, Chile, Paraguai, Suriname e o primeiro-ministro de Curaçao. O presidente Hugo Chávez qualificou como um encontro ameno o intercâmbio que manteve com a secretária de Estado dos EUA. Hillary Clinton.