Tínhamos que ganhar e o fizemos. Pela quarta vez em menos de um ano. Se diz que é fácil, vive-se de forma heroica. O que acontece agora já era previsto: no cenário internacional se multiplicam os ataques, ameaças, insultos, a partir do Grupo de Lima, dos Estados Unidos e até da União Europeia.
Por Marco Teruggi
O chanceler da Venezuela, Jorge Arreaza, rechaçou nesta segunda-feira (22) as novas sanções impostas pelos Estados Unidos contra o país. Washington anunciou os bloqueios após a confirmação da reeleição do presidente Nicolás Maduro.
O Partido Comunista do Brasil (PCdoB), divulgou nesta segunda-feira (21), nota em que saúda o processo e o resultado das eleições presidenciais na Venezuela, com a vitória do presidente Nicolás Maduro. “É a quarta vitória eleitoral da Revolução Bolivariana”, considera o partido. Em outra nota, junto com o PT, o PCdoB também condenou a ação hostil de alguns países, entre eles o Brasil, contra a Venezuela e em favor de uma intervenção externa.
Líderes mundiais e organizações da sociedade civil de vários países felicitaram os venezuelanos nesta segunda-feira (21) pelas eleições presidenciais realizadas no país neste domingo e expressaram cumprimentos ao candidato vencedor, o presidente Nicolás Maduro. Houve, por outro lado, nações que decidiram não reconhecer os resultados.
O astro do futebol argentino Diego Maradona é famoso fora do campo por suas posições políticas. Apoiador declarado da revolução bolivariana na Venezuela, ele enviou uma mensagem para felicitar o presidente reeleito Nicolás Maduro nesta segunda-feira (21). Para o jogador, “os venezuelanos de bem elegeram continuar o legado do comandante Hugo Chávez”.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Lu Kang, disse que "todas as partes envolvidas devem repseitar a decisão do povo venezuelano", referindo-se ao resultado das eleições no país da América Latina
Em entrevista concedida ao blog do Fernando Moraes, o Nocaute, o ex-presidente do Equador, Rafael Correa, classificou os acontecimentos políticos dos últimos anos da América Latina como um “Plano Condor 2”.
Por Rita Coitinho*
O chavismo voltou a ganhar as eleições na Venezuela. São 22 de 24 eleições celebradas no país desde o triunfo do comandante Chávez em 1998, triunfo que inauguro a mudança de época da América Latina.
Por Katu Arkonada*
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, foi reeleito neste domingo (20) para mais um mandato de seis anos à frente da Revolução Bolivariana. Foi uma vitória retumbante, insofismável. Maduro alcançou 68% dos votos, 5.823.728 sufrágios, contra 1.820.552 do segundo colocado.
Por José Reinaldo*
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, venceu as eleições presidenciais realizadas neste domingo (20) no país com 67,7% dos votos. O anúncio foi feito por volta das 23h30 (horário de Brasília) pela presidenta do CNE (Conselho Nacional Eleitoral), Tibisay Lucena.
A população venezuelana vai às urnas neste domingo (20) para escolher entre a continuidade do chavismo, representado pelo presidente Nicolás Maduro, ou a mudança de rumos do país, governado desde 1999 pela corrente "bolivarianista" liderada pelo ex-presidente Hugo Chávez, morto em 2013.
Os venezuelanos vão às urnas neste domingo (20) para escolher o próximo presidente do país e deputados regionais. Nicolás Maduro, atual mandatário, busca se reeleger e aparece como favorito na disputa contra o opositor Henri Falcón, ex-militar dissidente do chavismo que é candidato pelo partido Avançada Progressista.