Nesta quarta-feira (25/11), Dia da Baiana de Acarajé e Dia Mundial de Luta pelo Fim da Violência contra a Mulher, as ruas do Centro Histórico de Salvador foram tomadas pela cor laranja.
Recentemente, o Departamento Penitenciário Nacional/Ministério da Justiça, divulgou um relatório sobre a situação das mulheres que estão privadas de liberdade, no Brasil. O documento foi elaborado com base no Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen), de junho de 2014.
A caminhada irá percorrer os equipamentos voltados ao atendimento da mulher em Fortaleza. O objetivo é fortalecê-los e alertar a sociedade para o crescimento da violência contra a mulher.
Para protestar contra a decisão de arquivamento do processo em que a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB/RJ) acionou o deputado Alberto Fraga (DEM/DF), em maio deste ano, pelo ataque sofrido por ela no Plenário da Câmara, a assessoria da deputada Jandira está mobilizando pelas redes sociais à sociedade. O "tuitaço" acontece nesta segunda-feira (23), às 16 horas.
Estudo revela que 55,3% dos crimes contra mulheres foram cometidos no ambiente doméstico, e em 33,2% dos casos os assassinos eram parceiros ou ex-parceiros das vítimas.
Por Christiane Peres
"Mulher que participa da política e bate como homem tem que apanhar como homem". Essa frase que reflete, infelizmente, o pensamento de muitos homens. Poderia ser dita numa conversa de boteco, no corredor de uma escola ou num papo no vestiário, depois do futebol. Mas foi dita pelo deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF), durante sessão da Câmara dos Deputados e dirigida a também deputada Jandira Feghali, líder do PCdoB no parlamento.
Por Dayane Santos
A Associação Artemis, que atua na defesa e promoção dos direitos das mulheres, denunciou nesta quinta-feira (12) à Organização dos Estados Americanos (OEA), órgão internacional de defesa dos direitos humanos, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o governo brasileiro e outros deputados por grave violação aos direitos humanos das mulheres.
O atendimento à mulher em processo de abortamento no hospital público pode ser tão humilhante quando inseguro. Mesmo que não seja possível dizer num primeiro momento se ela provocou ou não a interrupção da gravidez, espera-se que conte com a sorte de “cair” no plantão de profissionais que sejam mais humanos do que necessariamente “cristãos”.
Por Paula Guimarães*, para Desacato.info.
Treze mulheres foram mortas por dia no Brasil em 2013. Os dados fazem parte do Mapa da Violência contra a Mulher divulgado nesta segunda-feira (9). O número de homicídios de mulheres negras aumentou em 10 anos.
Os homicídios de mulheres negras aumentaram 54% em dez anos no Brasil, passando de 1.864, em 2003, para 2.875, em 2013. Enquanto, no mesmo período, o número de homicídios de mulheres brancas caiu 9,8%, saindo de 1.747 em 2003 para 1.576 em 2013. É o que aponta o Mapa da Violência 2015: Homicídio de Mulheres no Brasil, estudo elaborado pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), divulgado nesta segunda-feira (9).
O Projeto de Lei nº 5.069 de 2013 provoca diversos retrocessos nos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres, em especial daquelas que foram vítimas de violência sexual. Um exemplo é o regresso à exigência de exame de corpo de delito e de boletim de ocorrência, caso a mulher resulte grávida de seu estuprador e deseje realizar um aborto legal.
Por Emanuela Alencar*, no Justificando
As secretarias de Promoção da Igualdade Racial e da Mulher Trabalhadora estiveram reunidas na última quarta-feira (4) com o presidente da CTB, Adilson Araújo, para definir a participação da central na primeira edição nacional da Marcha das Mulheres Negras.