Com 70% da preferência dos mais de 7 milhões de baianos votantes neste segundo turno, a presidenta Dilma Rousseff (PT) conseguiu no estado a maior vantagem absoluta em relação ao adversário, Aécio Neves (PSDB). Na Bahia, Dilma teve uma média de 2,9 milhões de votos à frente de Aécio, a maior que a presidenta conseguiu, em todo o Brasil.
Com 70% da preferência dos mais de 7 milhões de baianos votantes neste segundo turno, a presidenta Dilma Rousseff (PT) conseguiu no estado a maior vantagem absoluta em relação ao adversário, Aécio Neves (PSDB). Na Bahia, Dilma teve uma média de 2,9 milhões de votos à frente de Aécio, a maior que a presidenta conseguiu, em todo o Brasil.
Com 70% da preferência dos mais de 7 milhões de baianos votantes neste segundo turno, a presidenta Dilma Rousseff (PT) conseguiu no estado a maior vantagem absoluta em relação ao adversário, Aécio Neves (PSDB). Na Bahia, Dilma teve uma média de 2,9 milhões de votos à frente de Aécio, a maior que a presidenta conseguiu, em todo o Brasil.
Com 70% da preferência dos mais de 7 milhões de baianos votantes neste segundo turno, a presidenta Dilma Rousseff (PT) conseguiu no estado a maior vantagem absoluta em relação ao adversário, Aécio Neves (PSDB). Na Bahia, Dilma teve uma média de 2,9 milhões de votos à frente de Aécio, a maior que a presidenta conseguiu, em todo o Brasil.
Com 70% da preferência dos mais de 7 milhões de baianos votantes neste segundo turno, a presidenta Dilma Rousseff (PT) conseguiu no estado a maior vantagem absoluta em relação ao adversário, Aécio Neves (PSDB). Na Bahia, Dilma teve uma média de 2,9 milhões de votos à frente de Aécio, a maior que a presidenta conseguiu, em todo o Brasil.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) finalizou, por volta das 10h50 desta segunda-feira (6), a apuração dos votos em todo o país. Até esta manhã, faltava o registro de uma urna, do município de Guajará, no Amazonas, um local de difícil acesso, no sudoeste do estado. A proclamação dos resultados das eleições será feita nesta terça-feira (7), às 19 horas, em sessão ordinária do TSE.
A reportagem do jornal Correio Braziliense flagrou a distribuição de dinheiro, nas dependências da Câmara, a um grupo de pessoas que, momentos antes, aplaudiam de maneira entusiasmada os deputados que defendiam a aprovação de um projeto de lei que aumenta o tempo de trabalho dos caminhoneiros.
O governo não vai recuar e decidiu manter o regime de urgência na tramitação de projetos prioritários que aguardam uma votação na Câmara dos Deputados, como o projeto que define o Marco Civil da Internet e o Projeto de Lei Complementar, do Executivo, que destina multa adicional do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), nos casos de demissão sem justa causa, para o Programa Minha Casa, Minha Vida.
O presidente boliviano Evo Morales lidera as pesquisas de intenção de voto para as eleições de 2014. Segundo uma enquete publicada no final de semana pelo jornal Página Siete, o chefe de Estado tem 43% de apoio na disputa por seu o terceiro mandato.
As prioridades de votações da Câmara na próxima semana são a proposta de emenda à Constituição (PEC), que institui o Orçamento Impositivo para as emendas parlamentares e a conclusão da apreciação dos destaques ao projeto de lei que destina os recursos dos royalties do petróleo para a educação e saúde. Outras propostas também prioritárias, como as que tratam dos crimes hediondos e da minirreforma política, podem ser votadas no decorrer desta semana.
Na volta do recesso branco esta semana, deputados e senadores têm uma longa lista de votações. A pauta começa a ser definida em várias reuniões de bancadas e líderes previstas para esta terça-feira (6). Entre as matérias que dependem de análise em sessão conjunta do Congresso, os parlamentares já vão encontrar a pauta trancada por dezenas de dispositivos vetados pela presidenta Dilma Rousseff.
A votação do projeto de lei que direciona os recursos dos royalties do petróleo à educação e à saúde (PL 323/07) é a prioridade do Plenário na terça (16) e na quarta-feira (17). O texto conta com urgência constitucional e tranca os trabalhos.