Presidente da Comissão Especial de Defesa dos Direitos dos Povos Indígenas da OAB diz que crime de genocídio se configura por ações e omissões do presidente da República: “O que está acontecendo é que o STF precisou assumir a gestão, determinando o plano de proteção, de vacinação, e mesmo assim o governo não apresentou adequadamente”.
A Nota da Associação Hutukara é mais uma denúncia de que o aumento do garimpo na Terra Indígena Yanomami é responsável pelo aumento, também, da vulnerabilidade das comunidades.
No documento entregue à CPI da Covid, comissão da OAB denuncia que o conjunto dos atos comissivos e omissivos implementados sob orientação do presidente “submetem índios a condições que tendem a provocar suas destruições físicas”.
Etnia teve 7% de mortes por desnutrição infantil entre 2019 e 2020 – 24 crianças morreram.
Não se sabe até o momento se alguma investigação está em andamento para apurar acesso aos artefatos restritos.
Entidades internacionais se preocupam com ataques aos povos indígenas e avanços contra o meio ambiente no Brasil
Há uma semana garimpeiros ilegalmente atuantes em Terras Indígenas atacam comunidade Yanomami desprotegida. Último episódio ocorreu no domingo (16) à noite
Lideranças Yanomami falam pela primeira vez dos ataques que sofrem desde dia 10 de maio. A imagem abaixo mostra Célia Palimithëri durante coletiva de imprensa na manhã deste sábado (15)
Objetivo é zelar pela segurança da população local
Áudios revelam ligação entre garimpo e facções criminosas e apontam para risco iminente de massacre; MPF alerta para conflitos armados dentro da TI Munduruku
Pedido foi feito pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil
Polícia investigava ataque ocorrido ontem na Terra Indígena Yanomami