Estudantes lançam Bienal de Arte nesta segunda-feira em Teresina

A União da Juventude Socialista – UJS e União Municipal dos Estudantes farão, nesta segunda-feira (27) em Teresina, o lançamento da 5º Bienal da União Nacion

O lançamento acontece as 18:00 horas no auditório do Centro de Ciências Humanas e Letras – CCHL da UFPI. Durante o evento várias entidades discutem com os estudantes o tema da 3º Bienal que retrata a relação do Brasil com a África. O lema desta edição é ‘Debate Brasil – África: um rio chamado Atlântico’.


 


A Bienal da UNE apresenta-se como espaço para que os estudantes que também são artistas ou simplesmente gostem de arte possam apresentar suas produções gráficas, plásticas, esculturais e musicais e ainda estimular nos jovens o gosto pela arte. “A partir do tema nosso propósito é realizar um amplo debate a cerca das realizações fluidas, historicamente construídas com o continente africano. E organizarmos uma delegação de 50 estudantes piauienses para apresentarem os trabalhos na Bienal, entre eles um grupo de estudantes observadores”, explica o presidente da UJS no Piauí, Eduardo Alemão.


 


O presidente da UJS conta que os estudantes do Piauí já participaram de várias Bienais da UNE, entre essas participações a apresentação da Banda Roque Moreira. “Na 4ª Bienal que foi realizada em São Paulo o Piauí participou com uma delegação de 50 estudantes universitários, tivemos uma ampla participação, com destaque para a Banda Roque Moreira, que teve a musica selecionada “Magia Nordestina” entre as 20 bandas que se apresentaram e o grupo de dança e teatro do CEFET – Teresina que teve seu espetáculo também selecionado”, conta.


 


A expectativa dos estudantes organizadores é que mais de 50 estudantes do Piauí possam participar do evento. “Queremos contar com a participação do grupo afro-cultural Coisa de Nêgo afirmando a cultura negra do Piauí como processo ainda vivo e influenciador na formação da cultura brasileira, é sob esse tema: Brasil-Africa: “Um rio chamado Atlântico” do poeta diplomata, historiador africanista e piauiense Alberto da Costa e Silva que pretendemos explorar cada debate”, finaliza Alemão.


 


De Teresina,


Daiane Rufino