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Cem anos de Solidão: banho de multidão em Havana

Como se esperava, o lançamento duma nova edição cubana do romance Cem anos de Solidão, de Gabriel García Márquez, causou furor entre as centenas de pessoas que lotaram a noite de 27 de dezembro o Pavilhão Cuba, em Havana

Perante um público em que se encontravam o membro do Birô Político e ministro de Cultura, Abel Prieto; o primeiro-secretário da União dos Jovens Comunistas, Julio Martínez; o presidente do Instituto Cubano do Livro, Iroel Sánchez e o presidente da Associação Hermanos Saíz, Luis Morlote Rivas. O poeta e ensaísta Roberto Méndez assinalou que a leitura desta obra, traduzida a mais de 35 idiomas, ''pode ajudar a mudar o mundo e a romper fronteiras entre os seres humanos''.

Abel Prieto, revelou ao Granma que Gabriel García Márquez apoiou com força a idéia de imprimir seu romance em Cuba e comentou que levassem um exemplar ao presidente Fidel Castro.

A nova aparição desta obra, que revolucionou a narrativa latino-americana no século 20, inscreve-se também dentro das homenagens pelo 40º aniversário de sua primeira publicação em 1967 e o 80º aniversário do nascimento do Gabo (apelido do romancista colombiano), celebrado em inúmeras partes do mundo.

Fonte: http://www.granma.cu/portugues