Braga afirma que o Pólo Industrial de Manaus ajuda a preservar a Amazônia
O governador do Amazonas, Eduardo Braga, apontou a matriz econômica como o principal motivo do Estado ser campeão nos índices de preservação ambiental e no combate à devastação da floresta amazônica. A afir
Publicado 07/05/2009 21:00 | Editado 04/03/2020 16:12
Segundo Braga, a constatação de sua afirmação se dá analisando tanto os ciclos econômicos do Amazonas como os de outros Estados da região. Enquanto na maior unidade da federação em área territorial prevalece, até hoje, o modelo industrial com o Pólo Industrial de Manaus (PIM), nos outros a exploração do setor primário é mais destacada.
Além disso, o governador ponderou outros fatores econômicos que estão direcionados à preservação ou à devastação da Amazônia. A pobreza das populações locais e a falta de plataformas de desenvolvimento para a região levam o povo agirem de maneira devastadora e equivocada para sobreviver. Isto porque “a principal e primeira razão que move o ser humano é a sobrevivência”, disse ele.
Diante disso, Braga afirmou que um conjunto de políticas públicas que prime pela valorização econômica da floresta e das populações tradicionais representam o fio condutor do desenvolvimento com responsabilidade social e ambiental no Estado.
De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o Amazonas é o Estado que tem a cobertura florestal mais protegida do país. 98% das áreas de florestas no Estado estão preservadas, sendo 52% em unidades de conservação estadual e 27% de âmbito federal.
De Manaus,
Anderson Bahia
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