Tribunal veta mulher no magistrado e egípcias ocupam as ruas

Várias ativistas egípcias se concentraram em frente a sede do Tribunal do Conselho do Estado para expressar sua insatisfação com a decisão dos juízes de rejeitar a nomeação de uma mulher como magistrado desse tribunal. "Se permitirmos que a mulher seja marginalizada, acabará acontecendo o mesmo com qualquer minoria ou grupo social", assegurou a Efe a ativista Nawla Darwis. O Tribunal do Conselho do Estado foi criado em 1988 e se ocupa de disputas por contratos ou decretos administrativos.

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