PCdoB participa da tradicional festa de Iemanjá no sábado
Como de costume, o PCdoB estará presente na festa de Iemanjá, um dos principais festejos populares da Bahia, que acontece no próximo sábado (2/2), no tradicional bairro do Rio Vermelho. Além da participação no cortejo e da entrega de um balaio à Rainha do Mar, o partido lança o movimento Rio Vermelho Vivo, uma iniciativa do vereador Everaldo Augusto, da Câmara Municipal de Salvador (CMS).
Publicado 31/01/2013 17:57 | Editado 04/03/2020 16:17
O objetivo do projeto é discutir e buscar soluções para o processo de degradação da paisagem urbana e o apagamento do significado histórico e cultural do bairro, segundo o vereador. O lançamento acontece durante uma feijoada promovida por Everaldo em homenagem à Iemanjá que já acontece há mais de 10 anos.
No encontro, marcado para às 11h, na Vila 14, será apresentada uma carta com a programação do movimento. Além de Everaldo, fazem parte do Rio Vermelho Vivo, advogados, músicos, comerciários, servidores públicos e comerciantes ligados à luta em defesa do local.
Balaio Sustentável
Pela tradição, faz parte do 2 de fevereiro jogar presentes no mar e oferecer para Iemanjá. Além das flores, as pessoas costumam jogar objetos de vidro e plástico, materiais com longo processo de decomposição e que agridem o meio ambiente.
A ideia do Balaio Sustentável é arrecadar apenas presentes de fácil decomposição, como flores e sabonetes. “Pretendemos não agredir o mar. Ninguém gosta de casa suja, muito menos Yemanjá. Queremos presentear, mas da melhor forma”, explica Juci Santana, do Coletivo Mistura Fina, que organiza o balaio.
Cortejo
O tradicional cortejo da festa, organizado pela Colônia de Pescadores do bairro, terá a participação da vereadora Aladilce Souza, que sai no bloco “Amigos do Rio Vermelho”, da Associação dos Moradores e Amigos do Rio Vermelho (Amarv).
Aladilce explica que a festa popular é cara do partido e que é de fundamental a participação dos comunistas, todos os anos. “O PCdoB tem que apoiar essas manifestações porque são manifestações legítimas do nosso povo. Elas dão força e ânimo para construirmos nossa cidade, nossa Bahia. Alimentam a alma”.
De Salvador,
Erikson Walla