Alba fez muito pelos pobres e excluídos, diz secretário-geral 

O secretário-geral da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América (Alba) Rodolfo Sanz destacou nesta sexta-feira (22) a ênfase que organismo regional deu para redimir aos excluídos pelo sistema capitalista. Sanz fez uma avaliação deste aspecto em uma entrevista com a emissora TeleSur

Cimeira Alba em Cochabamba

“A Alba é um processo de relacionamento, de integração, de união que colocou o acento nas políticas humanistas para redimir aos pobres e aos excluídos da América Latina e do Caribe”, expressou Sanz.

O secretário-geral disse que a Alba surgiu “como uma alternativa que fez mais pelos pobres em apenas oito anos do que governo algum fez em mais de 100 anos”.

Sanz disse também que, mediante a Missão Milagro (tratamentos e operações oftalmológicas) 2.831.145 pacientes da região fizeram cirurgias; ainda, com o processo de alfabetização, cerca de 3.500.000 pessoas aprenderam a ler e a escrever.

Através também do convênio Petrocaribe foram criados, em 10 países, 13 empresas mistas, que deram emprego direto a 3.625 pessoas.

O intercâmbio comercial também aumentou, através do Sistema Único de Compensação Regional (Sucre), com o uso de moedas nacionais.

A Alba é integrada pela Bolívia, Nicarágua, Cuba, Dominica, Antígua e Barbuda, Equador, São Vicente e Granadinas e pela Venezuela, além de ter também o Haiti como observador e Suriname e Santa Luza como convidados especiais.

Fonte: Agência Venezuelana de Notícias (AVN)
Tradução da redação do Vermelho