Revolução elevou qualidade de vida das mulheres na Venezuela

Tarazón lembrou que o comandante Hugo Chávez "começou a falar sobre coisas que não eram ditas no país. Tornou realidades visíveis. As mulheres sofrem uma dupla opressão por ser mulher, mas agora há uma maior consciência da violência de gênero", disse.

Ela ressaltou que essas políticas sociais dedicadas às mulheres, são muito mais do que a entrega de ajuda financeira, são benefícios que representam um impulso para a inclusão deste setor no desenvolvimento produtivo da nação. De acordo com a ministra, portanto, "dá ao povo ferramentas reais para que as mulheres superem finalmente a pobreza e outros problemas".

Quando perguntada sobre qual é o problema mais grave enfrentado pelas mulheres venezuelanas, ela mencionou a violência de gênero e, nesse sentido, determinou que a coisa mais importante é a implementação de programas de prevenção que promovam a paz na sociedade.

8-D: Uma oportunidade para municipalizar o Plano da Pátria

No que diz respeito às eleições municipais a serem realizadas no país em 8 de dezembro (8-D), a titular do escritório da mulher, disse que o evento eleitoral "será uma grande oportunidade para municipalizar o Plano da Pátria" e explicou que este projeto "deve ser traduzido em programas e projetos para os municípios do país".

Sobre a presença de mulheres candidatas, Tarazón explicou que o Grande Pólo Patriótico ainda permanece discutindo os nomes dos candidatos para as prefeituras, mas não descarta que boa parte dos abandeirados seja do sexo feminino.

“Há uma boa expectativa por parte das mulheres. A revolução garante a inclusão protagonizada pela mulher como, por exemplo, as vozes dos conselhos: 54% delas estão integradas por mulheres”, explicou.

Da redação do Vermelho,
Com informações da AVN