Encontros de economia feminista e solidária acontecem em maio
Eventos que reúnem artesãs estão marcados para os dias 22, em Sobradinho, e 31, no Plano Piloto
Publicado 15/05/2014 22:28 | Editado 04/03/2020 16:38

A Secretaria de Estado da Mulher do Distrito Federal convida artesãs e trabalhadoras manuais a participarem dos dois últimos encontros de Economia Feminista e Solidária. Os eventos estão marcados para os próximos dias 22, em Sobradinho, e 31, no Plano Piloto. Não é necessário fazer inscrição.
Os encontros são a porta de acesso das artesãs e trabalhadoras manuais aos benefícios do projeto Selo Rede Mulher, que tem como objetivo promover o reconhecimento, a valorização e a autonomia socioeconômica de mulheres que encontram no artesanato uma forma de produzir e gerar renda, mas também de viver, se expressar e superar desafios.
A artesã deve levar ao encontro uma amostra dos seus principais produtos, com no máximo cinco peças. Os produtos serão fotografados e divulgados na internet juntamente com a história de cada mulher. O site será lançado em data a ser divulgada.
Além disso, as participantes terão acesso a uma série de serviços oferecidos pelo GDF e instituições como Instituto Federal Brasília (IFB), Sebrae-DF, BRB, Fórum de Economia Solidária, Rede de Economia Solidária e Feminista e Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais.
Ainda nos encontros, grupos de artesãs poderão se inscrever no Selo Rede Mulher de Economia Solidária. Após a realização dos eventos, será iniciado o processo de seleção de 50 grupos que terão seus produtos e histórias divulgados em 10.000 catálogos físicos, 2.000 etiquetas de promoção e acesso a oportunidades especiais de comercialização e de qualificação.
Até o momento, já foram realizados 13 encontros com a participação de 524 artesãs de 22 Regiões Administrativas do DF e de quatro municípios de Goiás. Para concorrer ao Selo Rede Mulher de Economia Solidária, já se candidataram 73 grupos, dos quais 21 foram formados durante os eventos. Além disso, mais de três toneladas de matérias-primas foram doadas por meio da Rede Mulher de Comércio Justo e Solidário.
Fonte: Ascom / Secretaria da Mulher