Dilma: Combatemos corrupção não com palavras, mas com ações concretas

“Em um ambiente eleitoral, como o que vivemos, alguns candidatos tentam passar a ideia de que acabar com a corrupção depende apenas da vontade de um super-homem ou de uma super-mulher que estejam acima do bem e do mal. A experiência prova que isso nunca da certo”, enfatizou a presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, em seu programa de TV desta terça-feira (9).

Dilma - Reprodução

“Estamos combatendo a corrupção não com palavras vazias, como tantos outros, mas com medidas concretas”, completou Dilma, destacando que setores reacionários que disputam o governo tentam passar a ideia de que quanto mais a corrupção aparece, mais se tem a impressão de que ela cresce. E quando não se noticiam casos de corrupção, a impressão é de que ela não existe.

“Se nada se investiga é claro que nada de descobre. A demagogia cria a falsa impressão de que tudo piora”, advertiu a presidenta mostrando que, diferente de governos anteriores, ela e Lula ampliaram os mecanismos de combate à corrupção, fortalecendo a Polícia Federal e dando mais autonomia ao Ministério Público, além da aprovação de leis de combate à impunidade.

Autonomia do Banco Central

O programa também demonstrou que existem outras formas mais sutis de desviar a riqueza do povo brasileiro para beneficiar interesses de poucos. “Dar autonomia jurídica ao Banco Central é privilegiar os interesses de poucos em prejuízo dos que mais precisam”, reforçou o programa citando a proposta da candidata Marina Silva e apontando como tal medida pode afetar diretamente a vida do trabalhador.

Dilma concluiu dizendo: “Doa a quem doer é assim que vou continuar trabalhando porque tenho as mãos limpas e exijo de todos o mesmo respeito com o dinheiro público”.

Da redação do Portal Vermelho