Definido plano de ação do Foro de São Paulo
O Grupo de Trabalho do Foro de São Paulo (FSP) definiu seu plano de ação frente ao que considera uma arremetida da direita no continente,.
Publicado 01/08/2015 17:26

Também registra a declaração final desta edição do foro, que, por consenso, exporá as posições do grupo surgido há 25 anos e no qual vários de seus partidos membros lideram hoje governos na América Latina.
Na sua penúltima jornada de trabalho o evento também celebrará o 4º Encontro de Parlamentares do FSP e o 6º Encontro "A chegada das mulheres às esferas do poder político na América Latina, balanço e desafios no século XXI".
A jornada desta sexta-feira será antessala para a etapa final na qual se reunirá em plenária com vistas a aprovar o plano de ação e a Declaração do México.
Do 20º Encontro realizado no Brasil até a data, vários partidos membros do Foro ganharam as eleições presidenciais em seus países, mas isso tem intensificado os ataques da direita com agressões que vão desde desconhecer os resultados eleitorais até preparar golpes judiciais e ampliar as guerras midiática e econômica.
Tais modalidades são executadas contra os governos da Venezuela, Brasil, Equador e Bolívia, cujos representantes ante o Foro de São Paulo expuseram esses intentos desestabilizadores.
Segundo tomou conhecimento a Prensa Latina, tanto no plano de ação como na declaração final se definem posturas de solidariedade para esses processos, bem como a outras causas como a descolonização e os esforços pela integração plena dos países da América Latina e do Caribe.