RJ mantém estabilidade de emprego apesar da crise econômica
Apesar da crise mundial, o Rio de Janeiro manteve estabilidade na geração de empregos em maio deste ano. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, que avalia a evolução do emprego formal no país, fora
Publicado 06/07/2009 21:23 | Editado 04/03/2020 17:04
Já a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE, que avalia a evolução do emprego nas principais regiões metropolitanas do país, apontou que a taxa de desocupação na região metropolitana do Rio ficou estável em 6,6%, a segunda menor do país, sem variação significativa, tanto em relação a abril de 2009 quanto a maio de 2008.
De acordo com o Caged, os números de maio foram o segundo melhor resultado para o período na região Sudeste, alçando o estado do Rio de Janeiro como o segundo maior aumento de novos postos de trabalho; superado apenas pelo saldo ocorrido em São Paulo. Os setores de atividades que apresentaram os melhores resultados foram os de Serviços (3.863 vagas), Construção Civil (2.516 oportunidades) e Indústria de Transformação (1.741 vagas).
Na região metropolitana, os empregados sem carteira assinada e os trabalhadores por conta própria tiveram aumento em seus rendimentos de 2,9% e 2,5%, respectivamente.
Na comparação com maio do ano passado, apenas o rendimento dos trabalhadores por conta própria teve redução, de 8,6%. As demais categorias ocupacionais registraram elevação dos rendimentos, com destaque para os militares ou funcionários públicos estatuários (11,3%) e para os empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado (8,8%).