Alvinegro de tantas lendas como Nilton Santos, Garrincha e Jairzinho e por que não, Túlio Maravilha também, o grande Botafogo do Rio de Janeiro, está na fase de grupos da Libertadores. O grupo que tem pela frente é difícil, estão na sua chave o atual campeão Nacional de Medellín, e o argentino Estudiantes de La Plata, mas isso é assunto pra depois.
Desde que estamos na escola aprendemos que temos que conhecer todos os clássicos. Doistoiévski, Shakespeare, Borges, Machado de Assis. Eles mudam as coisas. E a única regra que realmente vale é que o futebol imita a vida e vive-versa e também temos nossos clássicos.
Por Guadalupe Carniel*
Integrantes da comissão especial que analisa leis de reformulação do esporte fizeram novas sugestões ao relatório.
Um time desacreditado, um treinador considerado apenas como quinta ou sexta opção, vítima de toda a antipatia possível da imprensa local e que assumiu a equipe poucos dias antes das eliminatórias para a Eurocopa de 1992. A história toda parece roteiro de filme, nada mais justo que fosse mesmo parar nas telas grandes…
Por Thiago Cassis*
A passagem do Belgrano por Curitiba, durante a última Copa Sul-Americana, foi marcante. Milhares de fanáticos celestes invadiram o Couto Pereira e pareciam mesmo se sentir em casa, tamanha potência que exibiam nas arquibancadas. Espetáculo que rendeu uma grande vitória dos Piratas, apesar da eliminação em Córdoba durante o segundo jogo entre as equipes.
A sexta-feira prometia festa regada ao bom e velho churrasco e à cerveja gelada no boteco da esquina. Festa para comemorar a chegada próxima do filho da amiga. Mas a sexta amanheceu esquisita. Um peso no corpo que não concatenava com o bafo que vinha do céu poluído e nos encarcerava junto com o bafo do asfalto. Era mais que isso.
Alguns homens ainda não entenderam, mas mulher vai ao estádio para torcer pelo seu clube do coração. Vai para assistir ao jogo, vai para empurrar o time, vai para fazer a festa na arquibancada. Ela não vai para ouvir fiu-fius, ser beijada ou tocada. O nome disto é assédio.
No começo eram só homens correndo atrás da bola. Depois dividiram em onze pra cada lado e passaram a usar uniformes pra distinguir seus jogadores. E então vieram federações para organizar o jogo com regras e campeonatos. A torcida, fiéis seguidores dos chutadores de bola, não parava de aumentar e logo, com o passar do tempo, o rádio se tornou um importante difusor das emoções que aconteciam dentro das 4 linhas. E assim o futebol se tornou o esporte mais popular do mundo.
Por Thiago Cassis*
“Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser opressor”. O pensamento do educador brasileiro Paulo Freire se aplica em diversas searas, inclusive no esporte e especificamente nas mudanças anunciadas na Copa do Nordeste.
Por Fernando Graziani
Na Argentina só tem um torneio rolando, a Copa Argentina, já que o calendário está sendo reorganizado após o fim do Futbol Para Todos com o pagamento de 530 milhões de pesos do governo à AFA. O dinheiro ainda precisa ser repassado aos clubes e a previsão é que os campeonatos retornem dia 3. Mas a preocupação agora não é o futebol e sim a onda de violência.
Por Guadalupe Carniel*
A vida, em sua essência, é simples, cotidiana, até banal. E é justamente nas coisas ínfimas onde residem nossas maiores alegrias. Mesmo assim, o ser humano insiste em colocar penduricalhos na existência, insiste na gourmetização.
Por Ricardo Flaitt, no jornal Lance!
Cerca de 60 torcedores, torcedoras, jornalistas e ativistas de diversos estados reuniram-se em São Paulo, no sábado (11), para o 1º Encontro Nacional do Coletivo Futebol Mídia e Democracia. Em pauta, as lutas contra o machismo, o racismo, a LGBTfobia nas arquibancadas, a elitização dos estádios, a criminalização das torcidas e o casamento obscuro entre as instituições que mandam no futebol brasileiro e o monopólio midiático – em especial a Rede Globo.