As arquibancadas de futebol tem sido palco de diversos protestos pelo Brasil. Sobretudo após o golpe contra a presidenta Dilma, faixas de “Fora, Temer” pipocaram por estádios de todas as regiões do país.
Muitos clubes se vangloriam por terem estádios e arenas “Padrão Fifa”, isto é, pomposos, bonitos, caros e repletos de lojas, praças de alimentações e outros serviços. Mas, em muitas vezes, não se miram no elementar: criar estruturas e condições adequadas para receber as torcedoras.
Por Penélope Toledo*
Se perguntarmos para qualquer brasileiro que seja torcedor de um clube da série A ou apenas apaixonado por futebol: "Qual o torneio mais importante do continente?" ou "qual torneio você queria muito ver seu time ganhando?", é quase certo que escutaríamos "Libertadores" [da América] como resposta.
Por Felipe Bianchi e Thiago Cassis*
Se perguntarmos para qualquer brasileiro que seja torcedor de um clube da série A ou apenas apaixonado por futebol: "Qual o torneio mais importante do continente?" ou "qual torneio você queria muito ver seu time ganhando?", é quase certo que escutaríamos "Libertadores" [da América] como resposta.
Por Felipe Bianchi e Thiago Cassis*
No futebol uruguaio o circo pega fogo e nem é dentro da cancha. O Campeonato corre o risco de nem começar no dia 6 de agosto, devido a uma questão: segurança no estádio, ou melhor dizendo, a presença (ou não) de policiais.
Por Guadalupe Carniel*
Duas equipes se enfrentam, uma alvinegra e a uma rubro-negra. Portanto, a arquibancada está pintada, em parte, de branco e preto, em parte, de vermelho e preto. Correto? Não, errado.
Por Penélope Toledo*
Muitos, como este que vos escreve, deleitaram-se com a nostalgia pulsante da obra-prima de Ugo Giorgeti: Boleiros – Era uma vez o futebol… Na película, lançada em 1998, o cineasta narra de forma brilhante anedotas do mundo do futebol – craques que recorrem a pais de santo contra uma lesão aparentemente incurável, árbitros sem nenhum pudor ou mesmo ídolos glamourosos do passado caídos no esquecimento e na pobreza.
Por Felipe Bianchi*
Enquanto este texto é escrito, ainda cresce o número de compartilhamentos e visualizações de um vídeo de breves 40 segundos, em que um jovem torcedor da seleção de Portugal consola um torcedor francês, logo após a vitória lusitana na final da Eurocopa de 2016.
Por Vera Sá*
O técnico argentino sequer assumiu o clube italiano, por causa de promessas não cumpridas em relação a reforços do elenco.
Por Salim Lamrani*
Na Argentina tudo é exagerado. Eles são mais intensos que todo o restante da América Latina. Como descreveram em um trecho do livro Buenos Aires Ajena, “cada um vive sua própria loucura, passam da depressão à euforia em segundos. Se sentem os reis do mundo hoje e amanhã os insetos mais desprezíveis. São personagens de Dostoievksi: loucos para ser mais claro”. E assim segue o futebol e a política seguem por lá, num tango dramático.
Por Guadalupe Carniel*
Antecipando o movimento de coletivos feministas como o Olga Esporte Clube, que, assim como eu, acreditam que à frente de um possível Departamento de Futebol Feminino na CBF é necessária e legítima a presença de uma mulher, a Federação Paulista de Futebol anunciou nesta segunda-feira, 11, a escolha da ex-capitã da seleção e então supervisora da equipe feminina do Corinthians, Aline Pellegrino, para o comando do departamento recém-criado na entidade.
Por Lu Castro*
Cinco empates e uma vitória no tempo normal. Esse é o retrospecto da melhor seleção de futebol da Europa, Portugal. A melhor nem sempre é a campeã. Mas quase todo mundo prefere ser o campeão, mesmo que não seja o selecionado que praticou o futebol mais vistoso. Brasil de 82, Holanda de 74 e Hungria de 54 que o digam.
Por Thiago Cassis*