A inquestionável crise da mídia brasileira se choca com um processo de maior democratização da sociedade brasileira o que, por si só, deveria levar a pensar o caráter tanto da imprensa no Brasil, quanto da própria democracia entre nós.
Por Emir Sader, em seu blog na Carta Maior
A inquestionável crise da mídia brasileira se choca com um processo de maior democratização da sociedade brasileira o que, por si só, deveria levar a pensar o caráter tanto da imprensa no Brasil, quanto da própria democracia entre nós.
Por Emir Sader, em seu blog na Carta Maior
Eduardo Coutinho parece brincar com as possibilidades de se fazer documentário. A cada filme, reinventa-se e intriga o espectador. Consegue manter características pessoais, como o uso delicado da oralidade e da metalinguagem, ao mesmo tempo que busca apresentar cada projeto de diferentes formas. Moscou, seu último trabalho, estreia na sexta-feira 7 e tem a habilidade de confundir aquele que o assiste.
por Camila Alam
para a Carta Capital
Eduardo Coutinho parece brincar com as possibilidades de se fazer documentário. A cada filme, reinventa-se e intriga o espectador. Consegue manter características pessoais, como o uso delicado da oralidade e da metalinguagem, ao mesmo tempo que busca apresentar cada projeto de diferentes formas. Moscou, seu último trabalho, estreia na sexta-feira 7 e tem a habilidade de confundir aquele que o assiste.
por Camila Alam
para a Carta Capital
Odair José Borari só saiu pela primeira vez de sua aldeia aos 14 anos de idade. ''Meu pai não deixava nem a gente ir para perto do rio porque os portugueses estavam lá'', diz. Mas Odair José – mais conhecido como Dadá Borari – conta que decidiu enfrentar o mundo dos "portugueses" e foi para a cidade estudar e buscar mais formação para se tornar um "guerreiro político".
Odair José Borari só saiu pela primeira vez de sua aldeia aos 14 anos de idade. ''Meu pai não deixava nem a gente ir para perto do rio porque os portugueses estavam lá'', diz. Mas Odair José – mais conhecido como Dadá Borari – conta que decidiu enfrentar o mundo dos "portugueses" e foi para a cidade estudar e buscar mais formação para se tornar um "guerreiro político".
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, indeferiu, nesta sexta-feira (31), pedido de liminar formulado pelo DEM na ação em que contesta as cotas raciais de 20% para negros, instituída pela Universidade de Brasília (UnB).
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, indeferiu, nesta sexta-feira (31), pedido de liminar formulado pelo DEM na ação em que contesta as cotas raciais de 20% para negros, instituída pela Universidade de Brasília (UnB).
Enquanto a grande mídia ignora a Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) — marcada para 1, 2 e 3 de dezembro —, aumenta o apelo social pela realização do encontro. Um vídeo do Vermelho sobre a Pré-Conferência Paulista de Comunicação, realizada em São Paulo neste sábado, 1º de agosto, fala sobre os dilemas da conferência, desafia o boicote de empresários à Confecom e constata que a população apóia a iniciativa.
Enquanto a grande mídia ignora a Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) — marcada para 1, 2 e 3 de dezembro —, aumenta o apelo social pela realização do encontro. Um vídeo do Vermelho sobre a Pré-Conferência Paulista de Comunicação, realizada em São Paulo neste sábado, 1º de agosto, fala sobre os dilemas da conferência, desafia o boicote de empresários à Confecom e constata que a população apóia a iniciativa.
Um dos personagens mais mais vis e infames da história recente do Brasil, cabo Anselmo, deu ontem (30) o último passo para voltar a ser José Anselmo dos Santos, seu nome de batismo. Vivendo clandestino e sem documentos oficiais há 45 anos, quando foi preso e expulso da Marinha, Anselmo fez na 8ª Vara da Justiça Federal de SP exame para comparar suas impressões digitais com as que constam em documentos disponibilizados pela Força.
Um dos personagens mais mais vis e infames da história recente do Brasil, cabo Anselmo, deu ontem (30) o último passo para voltar a ser José Anselmo dos Santos, seu nome de batismo. Vivendo clandestino e sem documentos oficiais há 45 anos, quando foi preso e expulso da Marinha, Anselmo fez na 8ª Vara da Justiça Federal de SP exame para comparar suas impressões digitais com as que constam em documentos disponibilizados pela Força.