A Oxfam destaca que é fundamental enfrentar os privilégios e as elites econômicas para o desenvolvimento inclusivo.
Os trabalhadores da Renault, em São José dos Pinhais , Paraná, decidiram entrar em greve desde o dia 21 de […]
Muito se tem falado em fascismo, protofascismo, neofascismo, nazifascismo para tentar definir a ideologia do governo Bolsonaro e de seus apoiadores. Na verdade, pouco importa o prefixo correto. Importa saber o que esses conceitos têm em comum. Após refletir sobre algumas lições da História, cheguei a uma conclusão nada surpreendente, porém didática. O que unifica as diferentes manifestações do fascismo é o ódio. Ódio pelo diferente, pelo estranho, pelo desconhecido, enfim, ódio pelo outro. Sentimento que pode se exprimir através do preconceito, da intolerância e da violência. Não por acaso, os alvos preferenciais do fascista são homossexuais, imigrantes, negros, feministas, socialistas, comunistas, pobres, índios, muçulmanos, judeus, ateus etc.
Acontece praticamente todo dia. Violência policial, muitas vezes fatal, contra a população mais pobre de periferias das grandes cidades, principalmente contra negros e negras, e jovens. Com diferença importante na atualidade: cada vez mais essa barbaridade é flagrada, filmada e compartilhada na internet, para a raiva dos bandidos de farda que a praticam.
Há 56 anos, o Brasil foi sacudido com um golpe militar que retirou da presidência João Goulart. Aquele presidente buscava conduzir uma série de reformas de base – educacional, agrária, bancária, fiscal, urbana, administrativa.
Nos últimos 98 anos, a cena política brasileira contou com a presença destacada, ativa e constante do Partido Comunista do Brasil (PCdoB).
Com o objetivo de contribuir para a formação dos militantes da capital, no dia 18, última terça, o PCdo B […]
O Encontro Nacional da CTB Jovem debateu a realidade da juventude trabalhadora diante de problemas como o desemprego e a violência.