Um fenômeno nocivo às relações trabalhistas e muito conhecido pelos jornalistas, a chamada “pejotização”, a contratação de Pessoas Físicas, de modo subordinado, não eventual e oneroso, realizada por meio de Pessoa Jurídica, é uma fraude que lesa o trabalhador e a trabalhadora, garante o advogado e coordenador jurídico do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP), Raphael da Silva Maia.
O Equador inaugurará o calendário eleitoral de 2017 na América Latina e Caribe: em 19 de fevereiro próximo haverá eleições presidenciais, decisivas para a região em seu conjunto pelo que ali está em jogo.
Por Juan Manuel Karg*, em CubaDebate
Com uma crise atrás da outra batendo à porta do Palácio do Planalto, o presidente Michel Temer confidenciou, nos últimos dias, que não esperava enfrentar tantos percalços no caminho. “Estou cansado de apanhar injustamente”, desabafou ele, em recente conversa com um auxiliar. O receio do PMDB, agora, é de que a “tempestade perfeita”, composta por problemas tanto na política como na economia, ponha em risco o mandato de Temer.
O governo do estado elevou o Maranhão ao posto de 3º estado do país que mais cumpriu o programa de gestão, apresentado durante as eleições de 2014. Os dados foram revelados pelo levantamento anual realizado pelo portal de notícias G1, que acompanha o cumprimento de campanha dos 27 governadores eleitos.
Tomam posse neste domingo (1º) os mais de 63,4 mil candidatos que venceram as eleições de outubro de 2016 e vão ocupar as prefeituras e assembleias legislativas em 5.568 municípios. Entre os prefeitos, 1.384 dos vencedores foram reeleitos, sendo 15 em capitais.
Muito se falou de 2016. Que não vai terminar ou que foi o annus horribilis do século 21 para o Brasil. Alguns, porém, dirão que foi magnífico. Há os que têm o que comemorar. É gente que quer que o país se dane; enquanto quase todos perderam, esses grupelhos ganharam justamente porque quase todo mundo se deu mal.
Por Eduardo Guimarães*, no blog Cidadania
A ditadura já atingira 12 anos de violência e opressão sobre o povo brasileiro quanto ocorreu a Chacina da Lapa. O Comitê Central do Partido se reunira para fazer avaliação e tirar lições da heroica experiência da Guerrilha do Araguaia.
Por Aldo Arantes*
Em dezembro de 1976 o Brasil ainda vivia sob a ditadura militar. Ela se encontrava, então, numa complexa retirada estratégica. Por um lado prometia distensão lenta e segura, de “retorno ao Estado de Direito”. Por outro, suas forças de segurança faziam perseguição feroz a todos que se opunham ao regime.
Por Wladimir Pomar*
O tempo interfere implacável na apreciação dos fatos. Primeiro, esmaecendo a visão dos acontecimentos, cada vez mais difusos e distantes. Depois, ajudando a esclarecer se um episódio determinado registra um fato efêmero, secundário, ou se retrata um marco importante, de valor histórico.
Por Haroldo Lima*
O governador do Maranhão (PCdoB) Flávio Dino, fala nesta de quinta-feira (15) direto dos estúdios da Rádio Timbira, em São Luís em entrevista coletiva concedida a dezenas de rádios do estado. Conforme o ano passado, ele apresenta um balanço de sua gestão que completará no início de 2017, dois anos. Para ele, apesar da "imensa crise financeira no Brasil", "o balanço foi positivo", pois as políticas sociais foram ampliadas.
Alguém tem motivo para se surpreender com o que está acontecendo com o Brasil? Ou com o triste espetáculo da Presidência de Michel Temer?
Por Marcos Coimbra, na Carta Capital
Na última terça-feira (13), a Câmara Muncipal de São Paulo, através do vereador Jamil Murad (PCdoB) realizou sessão no Salão Nobre uma homenagem aos mártires da Chacina da Lapa. Na ocasião, o vice-presidente nacional do PCdoB, Walter Sorrentino fez uma emocionada intervenção em nome da Presidência do Partido Comunista do Brasil pelos 40 anos de o fato ter ocorrido. A seguir, a íntegra de sua fala no evento: