Os bolivianos acabaram de derrubar o melhor governo de sua história de maneira golpe. As mensagens de Carlos Mesa, onde ele parabeniza "o povo" por ter derrotado "a ditadura" logo serão um testemunho da enorme barbárie que a direita daquele país cometeu em conluio com os Estados Unidos, as Forças Armadas e as Forças de Segurança .
Por Luis Bruschtein*
“O que muita gente não sabe é que o Governo não está vendendo apenas a Eletrobras, mas está entregando junto com essa privatização todo o Sistema de Telecomunicações do Brasil”
Por Pedro Américo M. de Almeida*
Ao anunciar sua renúncia, o ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou que a luta pela igualdade e pela paz seguirá com o povo. Ele destacou que governou a Bolívia ao longo de quase 14 anos e construiu “uma pátria livre, com inclusão, dignidade, soberania e força econômica”.
A tragédia boliviana ensina eloquentemente várias lições que nossos povos e forças sociais e políticas populares devem aprender e registrar em suas consciências para sempre. Aqui, uma breve enumeração, em tempo real, e como um prelúdio para um tratamento mais detalhado no futuro.
Em nota divulgada na noite deste domingo (10), a Secrtaria de Relações Internacionais do PCdoB condenou o golpe que levou a renúncia do presidente Evo Morales. Os comunistas também se solidarizaram com o presidente, o vice Alvaro Linera e o povo boliviano.
O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, condenou o golpe de estado consumado neste domingo (10) contra o presidente Evo Morales, uma ação descrita como violenta e covarde.
"Tenho a obrigação de buscar a paz", disse o presidente boliviano, anunciando que deixa o governo para tentar impedir a escalada da violência desencadeada pela direita. Ele ressaltou que sua demissão é "para que Mesa e Camacho não continuem a perseguir líderes sociais".
Golpe. A onda de restauração conservadora chegou na Bolívia. Não de forma muito diferente de como tem se manifestado na América Latina desde o Golpe em Honduras em 2009, mas com um componente de violência acentuado.
Por Ana Prestes*
Em entrevista ao HuffPost, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) avalia que o governo Bolsonaro não preocupação com a maioria da sociedade. “Um governo para poucos, para os mais ricos, de concentração de riqueza nas mãos de poucos. Isso obviamente é a negação da democracia”, afirmou. Dino falou também sobre o ex-presidente Lula, a quem comparou com Nelson Mandela, ao dizer que ele poderia unir o país “depois de tantos traumas, fraturas, polarizações e divisões”
O presidente constitucional da Bolívia, Evo Morales, convocou neste domingo (10), uma entrevista coletiva para anunciar a convocações de novas eleições. O presidente afirmou que sua principal missão “é proteger a vida, preservar a paz, a justiça social, a estabilidade econômica e a unidade de toda a família boliviana”. Morales pediu que fosse reduzida a tensão e que se restabeleça a paz .
As acusações feitas pela ex-líder governista no Congresso Nacional, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), ao apontar a existência de uma “milícia digital palaciana”, certamente terão impacto na agenda futura do País.
Por Marcos Aurélio Crvalho*
Cinquenta anos após sua morte, guerrilheiro desperta mais amor e ódio do que no tempo em que viveu, afirma jornalista Mário Magalhães, autor da biografia que serviu de base para filme dirigido por Wagner Moura.