No movimento contrário à onda fascista e antidemocrática que domina o Brasil, seguem firmes e resistentes os movimentos sociais, com destaque para os movimentos LGBT+.
Hoje a maior ameaça à resposta do Brasil à Covid-19 é o próprio Bolsonaro.
A data marca a decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) de retirar a homossexualidade do Código Internacional de Doenças.
A presidenta do PCdoB considera irresponsável a conduto de Jair Bolsonaro.
O povo palestino tem o direito legítimo de existir e de resistir à pandemia da ocupação sionista, ao apartheid e à limpeza ética, com todas as medidas e métodos.
O partido questiona no Supremo Tribunal Federal (STF) a constitucionalidade da Medida Provisória 966/2020 que livra de responsabilidade agentes públicos por ação e omissão em atos relacionados com a pandemia da Covid-19.
O governador do Maranhão, Flávio Dino, reagiu na manhã desta sexta-feira (15) a demissão do ministro da Saúde, Nelson Teich, que permaneceu menos de um mês à frente da pasta.
O governador cobrou responsabilidade econômica a Bolsonaro.
Em documento enviado ao STF sobre sigilo do vídeo da reunião ministerial do dia 22 a AGU transcreve trechos da fala do presidente.
O deputado federal defende o aumento do teto de R$ 1.813,00 para R$ 3.135
Existem hoje no Brasil 305 etnias com 896.900 mil indígenas. A pandemia do covid-19 atingiu muitos dos seus povos. Segundo a Articulação dos Povos Indígenas no Brasil (APIB) e a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), até o dia 9 de maio haviam 223 indígenas infectados, em 30 povos diferentes. Eram então, 55 mortos.
A assunto veio à tona nesta quinta-feira, mesmo dia em que o presidente incitou empresários a jogarem pesado contra os governadores. “É guerra!”, enfatizou