A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que o número de novos casos de ebola deve subir, em dezembro, dos atuais mil para 5 mil a 10 mil casos por semana. A informação é do diretor-geral adjunto da entidade, Bruce Aylward.
O Chanceler da Rússia, Sergei Lavrov, realizou na terça-feira (14) em Paris um encontro com o seu homólogo norte-americano, John Kerry. Segundo ele, os dois países têm confiança em chegar um consenso sobre o problema nuclear do Irã.
Os Estados Unidos anunciaram o segundo caso de infecção pelo vírus ebola – de um profissional de saúde que tratou do cidadão da Libéria infectado e que acabou morrendo em território americano.
Angosat 1, primeiro satélite de comunicações de Angola e fruto da colaboração com um consórcio russo, será colocado em órbita em 2017, confirmou uma autoridade do setor, citada nesta terça-feira (14) pela Rádio Nacional.
O Estado Islâmico (EI) usou armas químicas, fabricadas em laboratórios norte-americanos, em numerosos ataques na Síria, denunciou nesta terça-feira (14) o jornalista e veterano de guerra Gordon Duff.
O governo espanhol impugnará uma consulta alternativa convocada nesta terça-feira (14) pelo presidente da Catalunha, Artur Mas, em substituição de um referendo independentista suspenso pelo Tribunal Constitucional, afirmaram autoridades do país.
A Turquia tem acompanhado de perto a defesa da cidade síria de Kobani, ponto estratégico importante, protegido por curdos que vão opondo resistência às forças do Estado Islâmico (EI). Especialistas procuram explicar causas de não ingerência de Ancara nessa crise fronteiriça.
Cerca de vinte chefes militares da coalizão liderada pelos Estados Unidos contra o Estado Islâmico (EI) no Iraque e na Síria concluem, nesta terça-feira (14), uma reunião que analisa os resultados da campanha aérea contra o Estado Islâmico.
A Rússia ajudará a lutar contra a epidemia de febre hemorrágica ebola, asseverou o presidente da Federação da Rússia, Vladimir Putin, nas conversações com a chefe da Organização Mundial de Saúde, Margaret Chan, em Moscou.
A possível intervenção militar da Turquia no Iraque e na Síria com o pretexto de combater o Estado Islâmico (EI) ameaça hoje provocar um conflito regional, devido ao repúdio de vários países a essa decisão. A eventual entrada do exército turco será considerada uma agressão e uma violação a nossos assuntos internos e às leis internacionais, advertiu o vice-ministro de Relações Exteriores da Síria Faisal Al Mekdad.
O primeiro-ministro sírio, Wael al-Halqi, criticou o apoio dos Estados Unidos a chamada "oposição moderada" regional que opera dentro do país árabe contra os aliados do governo de Damasco.
Os últimos dias de setembro deste ano trouxeram consigo uma nova dor de cabeça para os escritórios de estatísticas dos países integrantes da União Europeia (UE).