Os corpos dos civis palestinos massacrados por Israel ainda estão sob as ruínas dos prédios bombardeados em Gaza. Nenhuma casa das onze mil destruídas durante o mais recente massacre de julho/agosto de 2014 foi reconstruída. Estão desabrigados os quinhentos mil civis palestinos obrigados a deixar suas casas.
Por Abdel Latif
Desencadear o mal no mundo. Esta é a conseqüência das intervenções irresponsáveis e imprudentes dos EUA em vários países, a saber: Iraque, Líbia e Síria, entre outros. Sob o governo Saddam, Gadaffi e Assad as várias seitas existentes no Oriente Médio viviam em paz. Hoje, massacram-se uns aos outros, enquanto um novo grupo, o DAASH, ou EIIL, ou ISIL ou ISIS, está em pleno processo de criação de um novo Estado, com pedaços do Iraque e da Síria.
Por Paul Craig Roberts*
O massacre promovido contra o povo palestino deixou Israel em uma situação muito complicada. Esta é a avaliação do presidente do Irã, Hassan Rohani. Centenas de palestinos já morreram, incluindo mais de 400 crianças, mulheres e idosos. Os bombardeios não tem poupado alvos civis.
A agressão israelense na Palestina será o principal tema de uma reunião de emergência convocada para esta segunda-feira (11), no Egito, com os delegados permanentes dos países membros da Liga Árabe.
A Costa do Marfim suspendeu, a partir desta segunda-feira (11), todas as ligações da sua companhia aérea nacional, Air Côte d'Ivoire, com os países afetados pelo ebola. Segundo fontes internacionais, o governo proibiu também a entrada de pessoas oriundas desses países ao território da Costa do Marfim. Até agora, nenhum caso de ebola foi registrado em solo marfinense, país vizinho da Libéria e da Guiné, onde um surto de ebola matou cerca de mil pessoas desde fevereiro.
Israel segue bombardeando os palestinos na Faixa de Gaza, e não de forma inédita na história, promovendo com isso a morte de milhares de civis, incluindo crianças e mulheres. Sem qualquer tipo de preocupação, os israelenses se utilizam de grande força bélica para por em prática o seu plano expansionista, sua falta de respeito pela vida humana e demonstrar sua total falta de interesse em aceitar um Estado palestino.
Por Tayguara Ribeiro, da redação do Vermelho
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou nesta sexta-feira (8), em Genebra, na Suíça, que a propagação atual do vírus Ebola nos países do oeste da África já constitui um caso de saúde pública de emergência, que merece a atenção da comunidade internacional.
O Irã reiterou o seu pedido para que os líderes israelenses sejam julgados como criminosos de guerra pelo Tribunal Penal Internacional, em razão da morte de centenas de crianças durante os ataques militares engendrados por Israel contra os palestinos na Faixa de Gaza.
A Fórum EUA-África, que aconteceu entre segunda (4) e quarta-feira (6), em Washington, capital estadunidense, mostrou o grande interesse que hoje os norte-americanos possuem no continente africano. Ainda sem se recuperar totalmente da crise econômica que atingiu o país, os EUA desejam realizar uma expansão do seu comércio e para isso pretendem investir nas nações da África, um mercado com cerca de um bilhão de consumidores.
A ONU demonstrou, na terça-feira (5), uma grande preocupação com a situação dos territórios localizados no leste da Ucrânia e com os números crescentes de refugiados. Ao todo, ao menos 118 mil pessoas já se deslocaram internamente e 740 mil fugiram para a Rússia durante a atual crise.
Durante o Fórum África-EUA, que ocorre em Washington, capital estadunidense, entre segunda (4) e esta quarta-feira (6), a presidenta da Comissão da União Africana, Nkosozana Dlamine Zuma, tem destacado que o continente, atualmente, oferece as melhores e maiores oportunidades para investimentos no planeta.