País registrou recorde, com 7,2 mil novos casos, e 435 mortes em 24 horas. Estudo revelou que Brasil tem pior taxa de contágio e pode chegar a 10 mil mortes em uma semana.
Autoritário e centralizador, Bolsonaro já está sob uma saraivada de críticas pela tentativa de interferir na autonomia Polícia Federal e no Exército.
O ministro da Economia sinalizou continuação de agenda de corte de gastos e encolhimento do Estado.
Desde o início da pandemia, 5.466 brasileiros morreram e 78.162 foram infectados. Ontem, Brasil superou a China em número de mortos.
Prevendo mais desgaste política caso insistisse na nomeação, o presidente cancelou seu ato numa edição extra do Diário Oficial da União
Em documento, relatores das Nações Unidas criticam governo brasileiro por colocar a economia acima das vidas e pedem suspensão do teto de gastos.
Na terça-feira (28), ao ser questionado sobre o número de mortes, ele disse “E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre.”
Amigo da família do presidente, ele foi escolhido por Bolsonaro para substituir Maurício Valeixo no caro, indicado por Sergio Moro. A posse de Ramagem estava marcada para esta quarta-feira.
As mortes subiram 10,4% em 24 horas, com recorde de 474 óbitos notificados. Ritmo de crescimento das mortes supera EUA e Europa.
O ministro Celso de Mello concedeu à Polícia Federal prazo de 60 dias para realização de diligência, intimando o ex-ministro Sérgio Moro para apresentar provas
Alexandre Ramagem, novo diretor da PF, é amigo do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), investigado pela corporação no esquema criminoso de espalhar fake News
O inquérito agora entra na fase de obtenção de provas. O ministro Celso de Mello deu um prazo de 60 dias para a PF ouvir o ex-ministro da Justiça