Agrupar e avançar

As comemorações do 1º de Maio e o resultado de algumas campanhas salariais (como a dos trabalhadores da construção civil de São Paulo, onde o Sintracon organizou, auxiliado por outros sindicatos e centrais e por federações estaduais da categoria, uma das

Se conjugarmos todas as iniciativas, em todas as suas formas e em todos os lugares, o Brasil deverá ostentar, orgulhosamente, o título da maior comemoração do 1º de Maio do mundo todo em uma conjuntura de lutas e avanços, apesar das dificuldades.


 


 


(Diga-se de passagem e para registro antecipado que a manifestação de Paris, organizada unitariamente por todas as centrais sindicais francesas e alimentada pela indignação dos trabalhadores com a crise, disputará o honroso título de maior manifestação conjunta.)


 


 


A transição para melhor -no enfrentamento da crise com soluções positivas -avança com celeridade.


 


 


As centrais, agora autorreconhecidas, passam a desempenhar um papel crescente e elaboram -cada uma com suas características -uma nova cultura organizacional que supera a fase de aglomerados de entidades sindicais reconhecidas e as limitações da ação, organização e representação.


 


 


A conjuntura, para elas e para todas as entidades, indica a necessidade premente e justificada de realizarem -junto às bases sindicais -campanhas institucionais de filiação e de qualificação das direções e dos ativistas para agrupar ainda mais e avançar com ímpeto.

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