As receitas das centrais

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Superados os períodos de aprovação da lei 11.648 (de março de 2008) e de sua interpretação pelos técnicos do ministério do Trabalho e Emprego, as seis centrais sindicais auto-reconhecidas preparam-se para receber recursos provenientes da contribuição sindical.


 


Os valores, proporcionais às representatividades, são atualizados mensalmente e, por ora, são os seguintes (de acordo com Ilimar Franco, colunista de O Globo):


 


CUT –   R$ 20,2 milhões
FS –       R$ 15,4 milhões
UGT –   R$ 9,7 milhões
NCST – R$ 6,7 milhões
CTB –    R$ 2,9 milhões
CGTB – R$ 2,4 milhões


 


O total que quase chega a R$ 60 milhões é importante e representa uma nova situação para as centrais.


 


Baseando-se nas experiências contábil e estatutária de várias entidades, aqui vão algumas recomendações para as direções das centrais:


 


1- Planejamento das receitas e despesas;
2- Orçamentos anuais impositivos;
3- Comissões de acompanhamento e controle;
4- Prestações de contas periódicas;
5- Auditorias externas contratadas;
6- Destinação de recursos de maneira proativa em defesa da qualificação, dos direitos e das conquistas dos trabalhadores.

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