A cultura no Crato exige representação política comprometida; é hora de eleger quem fortaleça as conquistas culturais e amplie a participação democrática.
A cultura precisa ser política pública estratégica, não adereço eleitoral, com investimentos robustos e continuidade institucional para fortalecer a democracia cultural e combater o oportunismo político.
A política do pão e circo, ignorando critérios republicanos e interesses democráticos, desvia recursos culturais e prejudica o desenvolvimento inclusivo e a cidadania cultural.
Explorando a transformação política e social através da rede Cultura Viva e seu impacto na redefinição da cultura e da cidadania no Brasil e América Latina.
O fortalecimento das políticas culturais no Crato depende da eleição de gestores comprometidos com a cultura, defendendo recursos e a transversalidade das políticas culturais.
Crítica à gestão do festival destaca a falta de apoio estatal e a predominância de interesses privados na promoção cultural do Cariri.
Conciliar ciência, participação social e planejamento é chave para cidades inclusivas, inteligentes e sustentáveis.
“Filho, Olga Benário escreveu uma carta para sua filha, como despedida da sua morte anunciada”
As escolas são pólos privilegiados de difusão da cultura e instrumento imprescindível para se contrapor à “cultura do mercado”
“O acesso às leituras, às literaturas e aos livros contribuem para capacidade de ampliar a visão social de mundo das educandas e educadoras (educandos e educadores também).”
“Entre tantas coisas que vão surgindo, o sonho ainda continua aceso, com faiscas de tortura e resistência.”
“Escrevo como um exercício de presença, como se a cada instante estivesse mais próximo da despedida, racionalmente é essa a composição do tempo”