Volto ao repisado tema: o clã Sarney, cujo patriarca, aos 84 anos, sentindo o cheiro da derrota nas eleições de 2014, no Amapá e no Maranhão, se viu obrigado a não disputar mais um mandato de senador pelo Amapá e anunciou seu “amarelar” estribado em desculpas esfarrapadas: cuidar da mulher doente.
Retornei ao Maranhão, “meu tesouro, meu torrão”, num período festivo, época de são João, de muitas danças, como tambor de crioula, danças portuguesa, francesa, cigana, do coco, lelê e cacuriá, e quadrilhas puxadas em francês impecável, numa diversidade de ritmos e de vestuários que encanta, nas quais o centro é de fato a ópera de rua encenada pelos batalhões de bumba meu boi com inebriantes sotaques – de orquestra, de matraca, de zabumba, de batida costa de mão…
Cozinhar decepções políticas requer fidelidade aos princípios que regem a visão de mundo que adotamos e consciência crítica na avaliação, à luz do contexto dos fatos. Um desejo que alimento é “fazer um tempo” para estudar a rendição do Ministério da Saúde ao fundamentalismo religioso no governo Dilma.
Mora sozinha, dirige o seu carro, vai ao cinema e ao teatro
Não gostar de uma comida por preconceito é outra coisa
Pelo tal empréstimo, temos o "direito" uma dívida vitalícia
Um caso similar já ocorreu no Brasil em 1901, no Maranhão
Ministério da Saúde deveria chamar prefeitos à responsabilidade
Conta García Márquez, em "O Amos nos Tempos do Cólera"
A médica, sua consciência, o amor ao povo e o governo nem aí!
Cesariana salva vidas, mas seu abuso viola direitos humanos
Aprenderam a ouvir passarinhos, deitados em minha cama