A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Fatima Oliveira

Médica e escritora. É do Conselho Diretor da Comissão de Cidadania e Reprodução e do Conselho da Rede de Saúde das Mulheres Latino-americanas e do Caribe. Indicada ao Prêmio Nobel da paz 2005.
Bandidos da paternidade são acobertados pelas Varas de Família

Nunca foi e não é fácil engaiolar um trapaceiro de tal tipo

As cervejas transgênicas e as incertezas da ciência

É a bebida alcoólica mais consumida, a terceira mais popular

O que pensa o ministro Arthur Chioro sobre a saúde da mulher?

Por que tanto dinheiro não dá visibilidade às ações?

A ‘síndrome de Estocolmo’ na política e o clã dos Sarney

Uma prisão emocional, como no conto "A Bela e a Fera"

O encanto das lamparinas de Nossa Senhora das Candeias

"… pra iluminar os caminhos das pessoas que moram na casa"

Compartilhando meu novo livro: “Então, deixa chover”

O peso das decisões extremadas tomadas com tranquilidade

“Tá caindo fulô…” – memórias de Valdete e das Meninas de Sinhá

Na Polônia, caiu a ficha do acerto do seu trabalho como terapia

Quando o verniz de socióloga é apenas um adereço ordinário

Como Roseana não sabe lidar com o sistema penitenciário?

“Ai, não fala em Cecília Meireles, não, que nem durmo!”

Para nós, Márlia é uma linda sempre-viva de nosso jardim

Racismo explícito: negras (in)confidências & rainha de Sabá

“Negras (in)confidências – Bullying, não. Isto é racismo”, livro organizado por Benilda Brito e Valdecir Nascimento (Mazza Edições), é uma coletânea de depoimentos de mulheres negras sobreviventes do racismo nosso de cada dia na escola. Dói. Deveria ser lido por quem dá aulas porque é uma panorâmica de como as escolas permitem e reproduzem o racismo. São memórias dolorosas da meninice de mulheres negras sob a batuta do racismo.

A mística, os mitos e a liberdade que educa em Summerhill

A palavra Summerhill significa outeiro de verão e era o nome da casa onde Neill instalou definitivamente a sua “República de crianças”. O método montessoriano e o libertário de Summerhil foram criados para crianças que as escolas tradicionais não queriam e rotulavam de “sem jeito”, as “pestinhas”, os “pra nada”. Neill bebeu muito na fonte montessoriana. Summerhill se inspira numa abordagem psicanlista.

O fascínio de Summerhill, uma escola democrática e instigante

Melhor um varredor de rua feliz do que um premiê neurótico

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