Era irmã do meu avô Braulino uma tia muito querida, a tia Lô, que me chamava de "Fátia". Era uma sendeira "quieta" – mulher separada do marido que não tem homem. Era uma Bodô (nome do pai dela), mulher de respeito, sem filhos, mas criou a Maria das Graças e o Dé, vaqueiro do meu avô; e eu era uma espécie de adoração dela.
A twitada xenófoba da acadêmica de direito de Sampa
Entrei para as fileiras do “gray Power” (poder grisalho). Há quase dois meses, sou uma cabeça grisalha com uma invejável sensação de liberdade. Desde o ano passado decidi deixar a natureza seguir o seu curso sobre meus cabelos. Isto é, já tenho mais que uma coroa de cabelos brancos (a fronte grisalha), pois eles começaram a “pintar” desde por volta dos meus 30 anos. É, faz um tempão!
Queimava neurônios sobre o que escrever numa conjuntura-juquira quando li a manchete: "Fome diminui no Brasil, mas cresce no mundo". Sapeei e fui ler meus e-mails. Compartilho um da lavra de uma amiga, neurologista mineira, amante do "Rio do Chico" e tiete de Guimarães Rosa, talvez porque disse, pela boca de Riobaldo, que "O Sertão é do tamanho do mundo. Agora, por aqui, o senhor já viu: rio é só São Francisco, o Rio do Chico. O resto pequeno é vereda. E algum ribeirão".
Encantamento com o PV não tem nada de "onda verde"
Mandaram pras cucuias a separação entre Igreja e Estado
Uniformes igualavam os alunos, e fardas os identificavam
A coisa mais instigante em eleições é o voto, o senhor das eleições. Para obtê-lo perpetram-se até fraudes! Fica depenado quem não se curva às evidências de que, quando o povo quer eleger alguém o voto é como "fogo morro acima e água morro abaixo, não há quem segure". Certo que nem sempre são eleitas a melhor candidatura e proposta de governo a olhos vistos.