Sem grandes atos nas ruas, o movimento sindical vive um silêncio estratégico, à espera de um estopim que reacenda a força coletiva dos trabalhadores.
A histórica mobilização sindical de 1946 revela lições fundamentais para a atuação política dos trabalhadores frente aos desafios atuais no Congresso.
Debate sobre demissões reacende a importância dos sindicatos nas homologações e reforça embate entre STF e Justiça do Trabalho sobre direitos trabalhistas.
Acordos e convenções coletivas voltam a crescer, mas número de ações na Justiça do Trabalho revela persistência de violações e fragilidade nas relações laborais.
Movimento sindical precisa se reinventar sem abandonar sua base: equilíbrio entre modernização e ações concretas é chave para enfrentar os desafios do presente e do futuro.
Apesar de avanços pontuais, a redução da jornada enfrenta décadas de resistência no Congresso e exige agora uma mobilização sindical forte, ampla e estratégica para avançar.
Histórico mostra que a luta por jornadas menores é antiga, marcada por mobilizações, conquistas parciais e desafios ainda presentes no Congresso Nacional.
Redução da jornada, fim do IR para salários até R$ 5 mil e taxação dos super ricos são tarefas centrais que desafiam o movimento sindical no pós 1º de Maio.
Seja como Dia do Trabalhador ou como Dia do Trabalho, a data é ocasião para acontecimentos festivos, mobilizadores e de confronto em quase todo o mundo
“Quaisquer que sejam as realidades, as recorrentes e as específicas – a corrente de água e as margens – o sindicalismo, como um rio, irriga a democracia.”
Entre a luta e a rotina, o sindicalismo se sustenta nas ações diárias que garantem sua presença viva na política, nas negociações e na defesa dos trabalhadores.
Comitiva sindical retorna da Ásia e inicia articulações com Lula e Congresso; centrais preparam atos unificados do 1º de Maio em SP e outras capitais.