Ao votar a reforma da Previdência, a Câmara dos Deputados é palco do pesado jogo de benesses imediatas entre a base de direita e centro-direita e o governo.
A sabatina a que se submeteu o ministro Sérgio Moro na Câmara dos Deputados, anteontem, foi reveladora, uma vez mais, de um dos elementos marcantes da crise institucional que atravessamos – a fragilidade do Judiciário.
Há sinais claros de que “a casa pode desmoronar“. Ou seja, a estrutura — se é que podemos falar sim — do governo Bolsonaro pode se esvair bem mais rápido do que se imagina.
Tem lógica: a partir fenômeno Trump, cérebros norte-americanos, conscientemente a serviço do Império, tentaram com Bolsonaro — e deu certo.
"Moro, Dellagnol e auxiliares se constituíram num grupo político militante que agiu de maneira articulada e autônoma, ao arrepio das normas processuais".
Na agenda das oposições se insere, com destaque, a luta pela liberdade do ex-presidente Lula.
Nas últimas seis décadas, o Brasil sofreu duros revezes nas mãos de governantes imbuídos de patético messianismo.
É possível tornar mais competitivos os pequenos e médios negócios na cidade do Recife? Sim, na medida em que novas ferramentas de gestão e vendas forem incorporadas ao seu cotidiano.
As manifestações de ontem em defesa do sistema educacional público, que aconteceram em mais de duzentas cidades, pela sua dimensão e capilaridade lembram o movimento pelas diretas já, em 1984, quando ganhou impulso e se espraiou até em regiões interioranas mais longínquas.
Óbvio que não se pode subestimar a dimensão da vitória da extrema direita no último pleito presidencial, desaguadouro do golpe que afastou do governo a presidenta Dilma Rousseff.
Um, muito positivo. A participação unitária das centrais sindicais nas comemorações desta quarta-feira (1º/5).