Na agenda das oposições se insere, com destaque, a luta pela liberdade do ex-presidente Lula.
Nas últimas seis décadas, o Brasil sofreu duros revezes nas mãos de governantes imbuídos de patético messianismo.
É possível tornar mais competitivos os pequenos e médios negócios na cidade do Recife? Sim, na medida em que novas ferramentas de gestão e vendas forem incorporadas ao seu cotidiano.
As manifestações de ontem em defesa do sistema educacional público, que aconteceram em mais de duzentas cidades, pela sua dimensão e capilaridade lembram o movimento pelas diretas já, em 1984, quando ganhou impulso e se espraiou até em regiões interioranas mais longínquas.
Óbvio que não se pode subestimar a dimensão da vitória da extrema direita no último pleito presidencial, desaguadouro do golpe que afastou do governo a presidenta Dilma Rousseff.
Um, muito positivo. A participação unitária das centrais sindicais nas comemorações desta quarta-feira (1º/5).
Não sou poeta, apenas gosto e me alimento de poesia. Talvez por isso conste no livro alusivo ao 14º Congresso do PCdoB, na relação dos dirigentes eleitos, a referência de que sou médico e poeta.
Uma conversa que não me atrai é a da crítica às novas tecnologias como culpadas do esgarçamento das relações humanas. O vilão da vez, como se sabe, é o smartphone.
A cidade e suas praças. Lugares que tingem o tempo, marcando fatos e emoções coletivas; vincando em nossa alma nossas próprias experiências.
Mesmo com a multiplicidade e a sofisticação das mídias, continuo ouvinte do rádio. E creio que parcela expressiva da população também — embora eu não tenha em mãos dados estatísticos sobre o assunto.
A aprovação do governo Bolsonaro despenca em 15%, segundo Ibope. Uma recorde de rejeição com apenas dois meses de governo.